Nas competições do skate park masculino, o Brasil teve três finalistas entre os oito melhores skatistas do mundo que disputaram a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Paris que aconteceram nesta quarta-feira (07).

Pedro Barros, skatista catarinense e representante de Santa Catarina nas Olimpíadas do naipe masculino,  terminou a competição em uma honrosa quarta colocação final e novamente permanece  entre os finalistas da categoria park pela segunda vez consecutiva repetindo Tóquio 2021 quando foi vice-campeão.

O atleta natural do bairro do Rio Tavares em Florianópolis, se tornou também um símbolo do skate no Brasil e no mundo tamanha trajetória que construiu nesta modalidade  participando diretamente da mudança de era que o skate viveu nos últimos anos

A medalha nos Jogos Olímpicos desta vez não veio, mas com certeza a presença de Pedro no maior evento esportivo do planeta reflete tudo que este atleta fez em prol do esporte.

"Um dos meus objetivos é transmitir ao longo dessa competição tudo que o skate passa de energia boa para as pessoas. Lógico que aqui é um campeonato que vale medalha, porém o skate é muito mais que uma competição, é um estilo de vida que une pessoas do mundo inteiro que estão aqui hoje em um grande evento. O meu objetivo é dar o meu melhor para escrever um lindo capítulo da minha história que já está sendo especial desde a chegada aqui em Paris" afirmou o atleta durante a competição em entrevista para a TV Globo.

Três brasileiros na final

A força do skate brasileira perante ao mundo foi demonstrada nas final olímpica da categoria Park. Além de Pedro Barros, o Brasil esteve representado na bateria decisiva pelo paranaense de Curitiba (PR),  Augusto Akio que terminou com a medalha de bronze, seguido por seu conterrâneo, Luigi Cini, este o sétimo colocado.

Feminino

Nas competições do skate park feminino, a skatista Isadora Pacheco, representante de Santa Catarina na competição ficou com a nona posição na classificação geral da competição.

Esta foi a segunda participação olímpica da atleta que também fez a sua estreia na edição de Tóquio em 2021.

As competições de skate das categorias street e park, retornam agora nos Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028. A modalidade realiza um circuito classificatório em paralelo ao campeonato mundial da modalidade e que guia a classificação dos 24 atletas que disputarão as Olimpíadas em cada uma das categorias e nos naipes masculino e feminino.

 

Nas competições de tênis de mesa dos Jogos Olímpicos de Paris, a catarinense Bruna Alexandre foi personagem de um momento histórico para o esporte brasileiro. A atleta natural de Criciúma entrou em ação na disputa da competição entre equipes femininas e se tornou a primeira brasileira da história a disputar Olimpíadas e Jogos Paralímpicos.

O início desta história já havia sido escrita  com a convocação de Bruna para as Olimpíadas de Paris ainda no mês de junho, porém com os Jogos Olímpicos em andamento a realidade se tornou presente para o mundo inteiro.

A seleção brasileira feminina de tênis de mesa acabou derrotada pela Coreia do Sul na primeira fase da competição por equipes, porém o que ficou de mensagem foi os ensinamentos adquiridos pela catarinense

Na capital francesa, a atleta falou sobre como pretende aproveitar a experiência adquirida na edição dos Jogos Paralímpicos que

“O pessoal aqui chega cinco  horas antes do jogo, aquece durante duas ou três horas. Então, levo muito isso para o Paralímpico. Estou aprendendo muito e, quem sabe, posso ajudar cada vez mais também a seleção brasileira paralímpica”, destacou Bruna em entrevista par ao portal Gazeta Esportiva.

A mesa-tenista vai continuar na França de maneira ininterrupta. Após a Olimpíada, ela se junta à delegação brasileira que ficará baseada em Troyes, a cerca de 180 quilômetros de Paris.

Diagnóstico e eventos da Fesporte

Bruna perdeu o braço direito quando tinha três meses por conta de uma vacina aplicada de maneira irregular. Nos anos seguintes, já atuando no paradesporto, teve a oportunidade de disputar diversas competições realizadas pela Fesporte até chegar a este ano especial que vive em 2024.

Nos Jogos Paralímpicos, a catarinense já tem história e história de vitórias já que em sua carreira soma quatro medalhas conquistadas. Foram três medalhas de bronze nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro em 2016, além de uma medalha de prata em 2021.

Para a edição dos Jogos Paralímpicos de Paris, a catarinense chega com este belo retrospecto para novamente representar o estado de Santa Catarina no principal evento do paradesporto no mundo. O evento acontece entre os dias 28 de agosto a 08 de setembro.

 

Assessoria de Comunicação da Fesporte

Jornalista Guilherme Brazzalle

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Telefone: (48) 99190-9994

 

O governo do estado de Santa Catarina por intermédio da Fesporte realiza entre os dias 09 a 19 de agosto a etapa estadual dos Jogos Escolares de Santa Catarina (categoria 15 a 17 anos) e que será realizado no município de Timbó (SC). 

Participam do evento esportivo  4.380 estudantes catarinenses divididos em 662 equipes. De acordo com a programação elaborada pela Fesporte, o primeiro dia na data de 09 de agosto será exclusivamente dedicado a chegada das delegações no município de Timbó.  No próximo fim de semana, dias 10 e 11 de agosto, acontecerão as competições das modalidades coletivas. 

Após o fim das modalidades individuais, as modalidades coletivas dos Jogos Escolares de Santa Catarina iniciam as suas competições que acontecem no período de 15 a 19 de agosto.

Integram o quadro de programação 16 modalidades esportivas que são: atletismo, badminton, ciclismo, ginástica artística, natação, taekwondo, tênis de mesa, vôlei de praia, xadrez, judô e wrestling. 

Apenas a modalidade ginástica rítmica já foi realizada no período de disputa dos Joguinhos Abertos de Santa Catarina no mês de julho em Caçador. 

Já no quadro dos esportes coletivos estão: handebol, vôlei, futsal e basquete.

Esta será a segunda etapa estadual de Jogos Escolares de Santa Catarina que a Fesporte realiza neste ano de 2024. A primeira foi entre os dias 12 a 19 de julho quando a cidade de Blumenau recebeu as competições na categoria 12 a 14 anos. 

"A etapa estadual dos Jogos Escolares de Santa Catarin 12 a 14 anos foi um sucesso e conseguimos reunir o expressivo número de 673 instituições de ensino do estado competindo em Blumenau. Agora chegou a vez do Jesc na categoria 15 até 17 anos e assim acreditamos que conseguimos oferecer o esporte educacional para jovens de diferentes faixas etárias em nosso estado" explica o presidente da Fesporte, Freibergue Nascimento..

As competições dos Jogos Escolares de Santa Catarina terão transmissão ao vivo e poderão ser acompanhadas através do canal youtube da Fesporte.

 

 

 

Os próximos dois dias serão de muito skate nos Jogos Olímpicos de Paris e Santa Catarina estará representado nas competições pelos skatistas Pedro Barros e Isadora Pacheco que vivem a experiência olímpica pela segunda vez na carreira.

A terça-feira (06), será dedicada as competições da categoria park feminino  e já na quarta-feira (07), Pedro Barros inicia a participação na competição de park masculino onde buscará a sua segunda medalha olímpica.

Os dois catarinenses passaram por todo o circuito classificatório olímpico que iniciou ainda em 2023 nos Emirados Árabes Unidos e confirmaram a sua classificação na etapa realizada em Budapeste no último mês de junho. 

Pedro Barros

Atualmente com 29 anos, Pedro Barros é um dos grandes nomes do skate mundial  e conta com nada menos que seis medalhas de ouro em edições de X-Games, outras três de prata, além de um bronze. 

Desde muito jovem, Pedro já se destacava  pelo mundo e chegou a ser comparado com nomes de peso da história da modalidade como o carioca Bob Burnquist.

Isadora Pacheco

Além do título de atual campeã brasileira do Skate Total Urbe (STU) conquistado no ano de 2023, a skatista de 19 anos também tem participação no desenvolvimento da modalidade no estado de Santa Catarina e no Brasil

Desde a sua estreia no quadro olímpico em 2021, a modalidade ganhou muito em praticantes  na febre impulsionada por Isadora Pacheco, Yndiara Asp que disputou a edição passada das Olimpíadas e diversas outras skatistas brasileiras. 

Regulamento

Participam das competições da categoria park 24 skatistas no naipe feminino e outros 24 no naipe masculino, A competição é composta pelas fases classificatória, seguida pela fase final. 

 

 

Acontecem nesta semana, entre os dias 07 a 11 de agosto,  as primeiras etapas regionais  da Olimpíada Estudantil Catarinense (Olesc), edição de 2024.

Nesta primeira semana, receberão as competições os municípios de São Ludgero (regional sul) e São Lourenço do Oeste (regional oeste).

Já entre os dias 22 a 26 de agosto, acontecem mais duas etapas regionais da Olesc que serão realizadas em Presidente Getúlio (regional centro-oeste) e no  município de Camboriú (regional leste-norte)

Todas os três municípios melhores classificados nas respectivas modalidades coletivas em disputa garantem vaga para a etapa estadual da Olimpíada Estudantil Catarinense que acontece entre os dias 12 a 21 de setembro nos municípios de Maravilha, Pinhalzinho e Saudades.

Neste ano a Olimpíada Estudantil Catarinense realiza a sua edição de número 23 na história do esporte de Santa Catarina e m competições direcionadas para atletas de até 16 anos. 

 

 

A seleção brasileira de vôlei feminino conquistou hoje a sua terceira vitória nas Olimpíadas de Paris derrotando a Polônia  por 3 a 0 e encerrou a primeira fase dos Jogos Olímpicos de Paris com 100% de aproveitamento, além de não perder nenhum set na primeira fase

A catarinense do município de Nova Trento, Rosamaria Montibeller, é um dos destaques da seleção brasileira feminina de vôlei e participou das vitórias sobre Quênia na estreia,  Japão na segunda rodada e por último a Polônia nesta tarde. A disputa da fase quartas de finais acontece na próxima terça-feira (06), e a seleção brasileira enfrentará a República Dominicana.

Em caso de vitória, a equipe adversária na semifinal sairá do confronto entre Estados Unidos e Polônia

Rosamaria Montibeller é uma experiente atleta do vôlei mundial e disputa em Paris a segunda edição de Olimpíadas de sua carreira após a participação na edição de Tóquio em 2021. 

Na edição de Paris, a atleta catarinense se destaca com estatísticas de ataque nas partidas e fundamentais para as vitórias do Brasil nas Olimpíadas

A seleção brasileira de vôlei feminino busca o tricampeonato do torneio olímpico após as medalhas de ouro conquistadas na edição de Pequim na China em 2008 e Londres na Inglaterra em 2012. 

 

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