Em 2021 a edição do Campeonato Catarinense Escolar de Futebol, Moleque Bom de Bola, terá duas novidades que agradaram em cheio a comunidade esportiva. A primeira será a extensão de uma nova faixa etária de idade: até 17 anos. A outra será a inclusão de forma oficial de olheiros de clubes do futebol profissional, que observarão atentamente a competição. A ideia é o aproveitamento dos destaques do Moleque pelos clubes catarinenses.
E foi justamente para formatar uma parceria com este objetivo que o presidente da Fesporte, Rui Godinho, esteve nesta segunda-feira, 21, em visita à sede da Federação Catarinense de Futebol (FCF) em Balneário Camboriú. Rubens Renato Angelotti, presidente da FCF, elogiou a iniciativa da Fesporte e disse que fará a ponte com os clubes para que a parceria renda frutos. “Agora está faltando apenas a parte formal entre a federação e a Fesporte para que possamos começar essa ação que beneficiará o futebol catarinense”, destacou Angelotti.
Ao longo de seus 29 anos de existência o Moleque Bom de Bola já revelou alguns craques como Felipe Luiz, do Flamengo e ex-seleção brasileira, e Marquinhos, do Avaí. A etapa estadual da competição em 2021 será de 7 a 12 de outubro em Luiz Alves.
Segundo Rui Godinho essa parceria com a FCF e os clubes catarinenses elevará o Moleque Bom de Bola a um outro patamar: “Com o olheiro do clube profissional participando efetivamente do evento ao garimpar talento para seu clube o garoto do Moleque terá uma chance real, de no futuro, se tornar um jogador profissional, que é o sonho de todos eles e isso nos deixa bastante feliz”, finaliza.
Texto: Adriana Ramos/Antonio Prado
Ascom Fesporte