Dentre os 58 paÃses participantes da Gymnasiade, o Brasil encerrou as competições em Marraquexe, na quarta-feira, 9, em terceiro lugar geral, com 86 medalhas (27 de ouro, 26 de prata e 33 de bronze) atrás somente da Ucrânia, com 104 medalhas e Marrocos, com 87. Isso significa ter ficado à frente de grandes potências esportivas, como Estados Unidos, Rússia e França.
Com atletas selecionados pela Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE), nos jogos seletivos realizados em março, em São Paulo, a delegação brasileira foi a maior na capital marroquina, com 278 pessoas, entre atletas, técnicos e dirigentes. Eram 12 os atletas catarinenses que integraram a delegação verde-amarela. Seis deles conquistaram medalhas: uma de ouro, três de prata e duas de bonze.
Ana Carolina Sandrini (EBM Machado de Assis, de Blumenau), ouro na ginástica rÃtmica por equipe
Vitor Porto (Colégio Alpha Objetivo, de São José), prata no taekwondo
Guilherme de Borba (Colégio Bom Jesus Santo Antônio, de Blumenau), prata no xadrez
Matheus Pereira (EEB AbÃlio Cesar, de ItajaÃ), prata no judô
Bruno Rodrigues da Silva (Senai, de Tijucas), bronze no taekwondo
LaÃs de Bem (EEB Adolpho Konder, de Blumenau), bronze no xadrez
Felizes por participarem da competição mundial, que começou no dia 2 de maio, ao retorno ao Brasil, nesta sexta-feira, 11, as enxadristas Ana Júlia Librelato e Isadora Nicoladeli, de Içara, ainda fizeram uma visita à Fesporte, antes de seguir à sua cidade e falaram da experiência.
- Foi muito importante participar desse evento, trocar experiências e ampliar os conhecimentos sobre o xadrez -, destacou Isadora, que, pela primeira vez, participou de uma competição fora do paÃs.Â
- O fato de haver enxadristas de outros paÃses, com nÃvel bem mais elevado, nos possibilita elevar nosso nÃvel também - completou Ana Júlia, que confessou que poderia ter ido melhor, mas a pressão por jogar com outros paÃses lhe tirou concentração.Â
O xadrez foi a modalidade que levou mais catarinenses, ficando em terceiro lugar na classificação geral da modalidade.
- O xadrez brasileiro, principalmente o feminino, ainda precisa de bastante incentivo e projetos, para atingirmos o nÃvel de outros paÃses, mas acho que, aos poucos, vamos conquistando mais espaço e nos desenvolvendo mais, se considerarmos nossa participação nos eventos nacionais e internacionais nos últimos anos -, destacou Ana Júlia.
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Texto: Heron Queiroz
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