Sexta, 11 Maio 2018 15:34

Esporte escolar brasileiro fica entre os 3 melhores do mundo Destaque

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Isadora Nicoladeli (E) e Ana Júlia Librelato visitaram a Fesporte da importância do evento para a elevação do nível técnico Isadora Nicoladeli (E) e Ana Júlia Librelato visitaram a Fesporte da importância do evento para a elevação do nível técnico Foto: Zenilda Stein

Dentre os 58 países participantes da Gymnasiade, o Brasil encerrou as competições em Marraquexe, na quarta-feira, 9, em terceiro lugar geral, com 86 medalhas (27 de ouro, 26 de prata e 33 de bronze) atrás somente da Ucrânia, com 104 medalhas e Marrocos, com 87. Isso significa ter ficado à frente de grandes potências esportivas, como Estados Unidos, Rússia e França.

Com atletas selecionados pela Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE), nos jogos seletivos realizados em março, em São Paulo, a delegação brasileira foi a maior na capital marroquina, com 278 pessoas, entre atletas, técnicos e dirigentes. Eram 12 os atletas catarinenses que integraram a delegação verde-amarela. Seis deles conquistaram medalhas: uma de ouro, três de prata e duas de bonze.

Ana Carolina Sandrini (EBM Machado de Assis, de Blumenau), ouro na ginástica rítmica por equipe

Vitor Porto (Colégio Alpha Objetivo, de São José), prata no taekwondo

Guilherme de Borba (Colégio Bom Jesus Santo Antônio, de Blumenau), prata no xadrez

Matheus Pereira (EEB Abílio Cesar, de Itajaí), prata no judô

Bruno Rodrigues da Silva (Senai, de Tijucas), bronze no taekwondo

Laís de Bem (EEB Adolpho Konder, de Blumenau), bronze no xadrez

Felizes por participarem da competição mundial, que começou no dia 2 de maio, ao retorno ao Brasil, nesta sexta-feira, 11, as enxadristas Ana Júlia Librelato e Isadora Nicoladeli, de Içara, ainda fizeram uma visita à Fesporte, antes de seguir à sua cidade e falaram da experiência.

- Foi muito importante participar desse evento, trocar experiências e ampliar os conhecimentos sobre o xadrez -, destacou Isadora, que, pela primeira vez, participou de uma competição fora do país. 

- O fato de haver enxadristas de outros países, com nível bem mais elevado, nos possibilita elevar nosso nível também - completou Ana Júlia, que confessou que poderia ter ido melhor, mas a pressão por jogar com outros países lhe tirou concentração. 

O xadrez foi a modalidade que levou mais catarinenses, ficando em terceiro lugar na classificação geral da modalidade.

- O xadrez brasileiro, principalmente o feminino, ainda precisa de bastante incentivo e projetos, para atingirmos o nível de outros países, mas acho que, aos poucos, vamos conquistando mais espaço e nos desenvolvendo mais, se considerarmos nossa participação nos eventos nacionais e internacionais nos últimos anos -, destacou Ana Júlia.

 

Texto: Heron Queiroz

 

Assessoria de Comunicação - Fesporte 

Renan Koerich

Antonio Prado

Heron Queiroz

Zenilda Stein

 

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Lido 1901 vezes Última modificação em Quarta, 18 Julho 2018 17:52