A Fesporte recebeu na tarde desta terça-feira (21), grandes personagens do skate brasileiro nas últimas décadas.

Estiveram presentes o presidente da Confederação Brasileira de Skate, Eduardo Dias, o diretor regional da Federação Catarinense de Skate, Adriano Rebelo, o atleta olímpico, Pedro Barros, o diretor-técnico das seleções brasileiras de skate, Miguel Catarina e Gregory Falavigna, professor de skate do projeto social bairro educador realizado pela prefeitura de Florianópolis, e Renato Melo, presidente da Federação Catarinense de Surf 

Na pauta da reunião um projeto para debater um futuro projeto de construção de um centro de treinamento de skate em Florianópolis, semelhante a alguns que já existem em outras capitais brasileiras como Santos (SP) e Curitiba (PR).

O skate tem enorme tradição no estado de Santa Catarina e nos últimos anos a capital do estado ganhou com a construção de pistas como no Abraão e reforma da pista da Trindade, assim como outros municípios catarinenses que também viram na prática o crescimento desta modalidade.

O intuito de profissionais que hoje a administram a gestão do skate no Brasil em Santa Catarina é proporcionar a importância deste esporte tanto no esporte de alto rendimento, no aspecto social, entre vários outros fatores.

"Quando eu comecei no skate eu sentia as dificuldades com falta de pistas e estruturas para a prática do esporte. Felizmente esse processo avançou bastante principalmente em Florianópolis e em outras cidades brasileiras e o nosso intuito é deixar algo de legado para a atual geração para que possam usufruir de algo no futuro. Com um centro de treinamento de excelência ganha o skate catarinense mas ganha também o esporte do estado de uma forma geral já que é uma ampla estrutura que pode estar ligada a outras modalidades, desenvolvendo assim o esporte com a contribuição do skate" afirmou durante a reunião o skatista olímpico Pedro Barros.

Assessoria de Comunicação da Fesporte

Jornalista Guilherme Brazzalle

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Leandro Dora ou Leandro Grilo é um personagem icônico do surf brasileiro e mundial e em conversa com a Fesporte falou sobre o histórico do surf catarinense que se destaca a nível de eventos e atletas desde a década de 80, considerando o estado de Santa Catarina como uma fábrica de talentos.

"O histórico de Santa Catarina é muito forte no surf. Desde a minha época de amador nos anos 80 o surf  já era muito tradicional aqui no estado. Além disso,  historicamente conta com uma talentosa  safra de atletas nascidos no aqui, entre outros que escolhem aqui para morar devido a variedade de ondas, proximidade entre os picos e esperamos que em um futuro próximo a gente possa ver que os grandes eventos voltem a acontecer porque são fundamentais para que a imagem do surf catarinense permaneça sempre em alta" explica Leandro.

Como surf coach Leandro destaca o nível de intensidade que caracteriza a carreiras de atletas da elite do surf mundial da World Surf League como o próprio filho, Yago Dora, que há anos compete na primeira divisão do surf, entre muitos outros que passaram pela sua carreira.

Leandro cita a entrega de Yago aos 11 anos de idade que foi de fato a época onde o filho iniciava a sua trajetória neste esporte e um surf caracterizado como criativo e pronto para qualquer situação, é um dos fatores diferenciais analisados pelo pai.

"O desenvolvimento do Yago se deu de uma forma muito genuína e muito natural. Ele começou a se interessar pelo surf na faixa dos 11 anos e ele sempre teve esse interesse em aprimorar a sua parte técnica. Isso favoreceu muito ele porque ao longo dos anos porque encanta a todos, desde amantes do surf até juízes de competições. Hoje acredito que ele é sim um grande nome do surf mundial, pronto para qualquer situação já que os anos de carreira prepararam ele para os desafios" detalha o pai. 

O surf feminino também é destacado por Leandro Dora que cita que as atletas deste naipe  atingiram um nível considerado de ápice nos últimos anos citando nomes como Silvana Lima, Tatiana Weston-Webb, entre outras.

Segundo Leandro, o surf é uma esporte que atua também nas ações sociais e a modalidade é vista como uma ferramenta de inclusão social ao qual muitos projetos oferecem a jovens de comunidades carentes a prática deste esporte. 

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Campeão dos Jogos Abertos de Santa Catarina, o atleta Lucas Bernet tem outro grande desafio em sua carreira nesta semana.

Na cidade de Lisboa em Portugal, o atleta que representou a equipe de São José no Jasc agora tem a honra de representar o estado de Santa Catarina no Campeonato Europeu de Jiu-Jítsu.  O competidor estreia no evento na próxima quarta-feira (22), participando da competição na categoria faixa marrom. 

Este é o segundo ano que o Lucas disputa o campeonato europeu de jiu-jítsu após o vice-campeonato conquistado na edição de 2024 quando o evento foi realizado em Paris na França. 

Lucas ressalta o período intenso de preparação desde o fim dos Jogos Abertos de Santa Catarina até este mês de janeiro abdicando das festividades de natal e ano novo para chegar ao evento muito bem preparado e pronto para buscar mais um grande resultado em sua carreira.

O atleta é oriundo de uma família ligada ao jiu-jítsu e a identificação com este esporte faz que atualmente seja um dos promissores talentos para representar Santa Catarina nos tatames pelo mundo. 

"Ser campeão dos Jogos Abertos de Santa Catarina já foi um momento incrível para a minha carreira. Pouco depois já foquei toda a minha preparação direcionada para o campeonato europeu abdicando de natal e ano novo para continuar treinando forte, cuidando do meu corpo e chegar a esta competição que é muito grande em nosso calendário. No ano passado eu fui vice-campeão e neste ano chego ao europeu após um período de preparação incrível e espero poder representar muito bem o estado de Santa Catarina no evento" afirmou o atleta na véspera da competição.

Crédito da imagem utilizada na arte: BJJ Click

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O presidente da Fesporte, Freibergue Nascimento, parabenizou a nova diretoria do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) que tomou posse na quarta-feira (15), na sede da entidade no Rio de Janeiro.

Marco Antônio La Porta será o décimo presidente da história do Comitê Olímpico Brasileiro e chega ao cargo com o histórico de educador físico, mestre em ciências do esporte e ciência da motricidade humana, coronel reformado do exército e técnico de triathlon.

Yane Marques, medalhista olímpica nas competições de triathlon dos jogos de Londres 2012 é a vice-presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e a nova diretoria assume a entidade visando o ciclo olímpico da edição de Los Angeles em 2028. 

O presidente da Fesporte, Freibergue Nascimento, destacou o positivo histórico esportivo  da nova diretoria do Comitê Olímpico Brasileiro, ressaltando a oportunidade do esporte catarinense se aproximar ainda mais da entidade,  considerando que Santa Catarina é um estado referência para todo o país.

"Conheço o Marco Antônio La Porta há muitos anos e posso garantir que o COB está em excelentes mãos  a partir deste momento. Como gestor da Fesporte, entidade responsável pelo esporte catarinense, iremos procurar estar alinhados com as ações do COB para que nossos atletas consigam cada vez mais expandir as suas carreiras pelo Brasil e no exterior. Temos um ciclo olímpico pela frente que segue até o ano de 2028 e estaremos mostrando para todo o país que o estado de Santa Catarina permanecerá forte no esporte e contribuindo com o COB para fortalecer o esporte brasileiro" afirmou Freibergue. 

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O tricampeão mundial de karatê, e 3o sargento do exército brasileiro, Douglas Brose, ministra um training camp internacional que acontece no Ginásio Municipal Capitão Waldir Schmidt em Florianópolis.

Participam do camp que iniciou no dia 09 de janeiro e segue até esta sexta-feira (17),  atletas brasileiros e chilenos.

Segundo a técnica da seleção brasileira de karatê, Lucélia Brose, as atividades tem como principal objetivo  oferecer ritmo de competição e realizar um refinamento técnico, visando otimizar o desempenho dos atletas no início da temporada.

A programação deste ano de 2025 consta que outras etapas do training camp devem voltar a acontecer em Florianópolis.

O mundo tem somente três tricampeões mundiais de karatê e Florianópolis é base de um dos nomes de grande histórico nesta modalidade.

Parabéns pelo trabalho  realizado em prol do karatê brasileiro em especial no estado de Santa Catarina!

"Já realizamos algumas etapas de training camp aqui em Florianópolis e acreditamos que é um período importantíssimo do ano para os atletas já que antecede o calendário de competições. Procuramos trabalhar tanto a parte física quanto a parte técnica, preparação mental, entre diversos fatores envolvidos neste training camp. O esporte de alto rendimento hoje exige muito dos atletas em todos os aspectos e por isso treinamentos específicos nesta época do ano são fundamentais" explica o tricampeão mundial de karatê Douglas Brose. 

Após deixar as competições no fim de 2023, Douglas Brose seguiu trabalhando pelo karatê brasileiro ministrando cursos no Brasil e no exterior. Considerado uma referência para jovens atletas, Douglas destaca a importância de seguir ligado a modalidade. 

No último mês de outubro, o tricampeão mundial foi embaixador da seleção brasileira que disputou o campeonato mundial das categorias cadete, júnior e sub-21 na em Veneza na Itália. 

"Procuro preparar atletas para o futuro no karatê assim como muitos que passaram na minha carreira na época de atleta. Temos bons valores no karatê catarinense e de Santa Catarina e esperamos que em 2025 seja novamente um ano de muito crescimento para o nosso esporte" conclui. 

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O atleta de downhill e bolsista da Fesporte, Lucas Borba, vive momentos sonhados por muitos atletas do esporte brasileiro que é a oportunidade de representar o estado e o país em alguns dos maiores eventos internacionais.

Nascido em Ibirama, Lucas atualmente com 29 anos soma como principais resultados recentes o título dos Jogos Abertos de Santa Catarina, o evento Redbull Valparaíso Cerro Abajo no Chile, além de ter sido Campeão da Descida das escadarias de Santos.

O resultado no Chile foi o histórico já que Luquinhas como é conhecido no meio do esporte foi o primeiro brasileiro a vencer esta prova na história

Embora o downhill clássico ainda mexa com o seu coração, Lucas enxerga nas provas urbanas o potencial para impulsionar a sua carreira e promover o crescimento da modalidade.

Atleta celebra título histórico. 

"O ano de 2024 foi excelente para o downhill,  não só para mim mas também para a modalidade no Brasil já estamos crescendo muito nos últimos meses e contribuir com isso é muito importante para a minha carreira. Consegui esse título  histórico que foi vencer o Redbull Valparaíso Cerro Abajo no Chile que era uma grande meta já que no ano retrasado eu havia feito pódio nesta mesma competição. Logo em seguida, venci a prova de descida das escadarias de Santos que também tem muita tradição e visibilidade com transmissão em rede nacional" comemora.

Refêrencias

"Santa Catarina sempre teve uma tradição muito grande no downhill com atletas que foram referências na minha carreira. Esse ano tive a felicidade de conquistar também a minha sexta medalha de ouro nos Jogos Abertos de Santa Catarina que são muito importante na minha trajetória no esporte e no downhill. A gente sabe da importância do governo de Santa Catarina com eventos e bolsa atleta então parabenizo o estado pelos projetos essenciais e muito positivos para nós atletas" complementa.

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