A Fesporte, a pedido do governador Jorginho Mello, retifica a sede dos Jogos Abertos de Santa Catarina de 2025 da Cidade de Lages para Chapecó.
Que os trabalhos preparatórios para o maior evento desportivo do Estado comecem com todo o vigor no Ano Novo.
A ginasta da equipe de Florianópolis, Marcela Arruda, foi um dos destaques dos Jogos Abertos de Santa Catarina com oito medalhas conquistadas ao longo das competições que foram realizadas no município de Concórdia.
Marcela integra a equipe que ocupou o lugar mais alto do pódio consolidando um resultado de uma equipe que realiza um dos projetos mais vitoriosos da história do esporte de Santa Catarina nos últimos anos. Após o término das competições, a ginasta reverenciou o desempenho da equipe aliada aos seus resultados que fazem com que retorne para a capital do estado com o objetivo cumprido.
“Eu estou realmente muito feliz com o meu desempenho aqui nos Jogos Abertos de Santa Catarina porque eu e a equipe viemos com um objetivo traçado e felizmente conseguimos cumprir nos níveis individuais e coletivos. A nossa equipe é sim muito bem composta de atletas mais experientes como eu que já tenho 26 anos e meninas mais jovens e o que eu tenho a dizer para elas é que treinem muito, se dediquem muito ao esporte e a ginástica porque assim certamente terão um futuro brilhante já que a nossa base vem muito forte. Se eu tivesse que definir tudo que a ginástica significa na minha vida? Amor, tudo que faço desde que iniciei nesta modalidade é feito com amor” celebrou a ginasta
Marcela Pinheiro é natural de Blumenau mas já há alguns anos integra a equipe de Florianópolis na modalidade ginástica rítmica no projeto que é realizado pela Associação Desportiva do Instituto Estadual de Educação (Adiee), Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e Fundação Municipal de Esportes de Florianópolis.
Assessoria de Comunicação da Fesporte
Jornalista Guilherme Brazzalle
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A atleta de triathlon, Djenyfer Arnold, esteve na sexta-feira (22), em Concórdia apoiando a equipe de natação de seu município, São Bento do Sul nas competições válidas pelos Jogos Abertos de Santa Catarina.
Djenyfer tem história no Jasc já que por duas vezes bateu o recorde nas competições de natação da modalidade conquistado sete medalhas nas edições dos anos de 2011 e 2021.
A esportista que fez história nas competições dos Jogos Abertos de Santa Catarina, decidiu em determinado momento da carreira abrir os horizontes, migrando para as competições de triathlon onde viveu o ponto máximo da carreira até este ano de 2024.
“Eu tive a oportunidade de competir muitas vezes nos Jogos Abertos de Santa Catarina na modalidade natação onde em duas diferentes edições eu conseguir bater o recorde único de ganhar sete medalhas de ouro em cada uma delas. É a maior competição do estado, a gente tem um um carinho muito grande pelo evento já que é o principal do ano e hoje retornei aqui para ver esta nova geração competir e representar suas cidades. Estive em 13 edições dos Jogos Abertos de Santa Catarina e conseguir escrever a minha história neste evento” explica
Mudança para São José e para o triathlon
No ano de 2019, Djenyfer Arnold passou a defender São José nas competições de triathlon ao qual também disputou os Jogos Abertos de Santa Catarina e conquistou o título da etapa 2023 já que a modalidade aconteceu em Florianópolis, antes do cancelamento oficial da etapa que aconteceria em Rio do Sul.
O ápice da carreira foi neste ano de 2024 quando teve a oportunidade única de representar o Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris.
“Com certeza existe um antes e um depois na carreira de um atleta que tem a oportunidade de disputar uma edição de Jogos Olímpicos. Entre várias lembranças que poderia citar é a atmosfera do público que estava presente em Paris que torna este evento sensacional e inesquecível em nossas vidas” finaliza.
Assessoria de Comunicação da Fesporte
Jornalista Guilherme Brazzalle
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A atleta de triathlon, Djenyfer Arnold, esteve na sexta-feira (22), em Concórdia apoiando a equipe de natação de seu município, São Bento do Sul nas competições válidas pelos Jogos Abertos de Santa Catarina.
Djenyfer tem história no Jasc já que por duas vezes bateu o recorde nas competições de natação da modalidade conquistado sete medalhas nas edições dos anos de 2011 e 2021.
A esportista que fez história nas competições dos Jogos Abertos de Santa Catarina, decidiu em determinado momento da carreira abrir os horizontes, migrando para as competições de triathlon onde viveu o ponto máximo da carreira até este ano de 2024.
“Eu tive a oportunidade de competir muitas vezes nos Jogos Abertos de Santa Catarina na modalidade natação onde em duas diferentes edições eu conseguir bater o recorde único de ganhar sete medalhas de ouro em cada uma delas. É a maior competição do estado, a gente tem um um carinho muito grande pelo evento já que é o principal do ano e hoje retornei aqui para ver esta nova geração competir e representar suas cidades. Estive em 13 edições dos Jogos Abertos de Santa Catarina e conseguir escrever a minha história neste evento” explica
Mudança para São José e para o triathlon
No ano de 2019, Djenyfer Arnold passou a defender São José nas competições de triathlon ao qual também disputou os Jogos Abertos de Santa Catarina e conquistou o título da etapa 2023 já que a modalidade aconteceu em Florianópolis, antes do cancelamento oficial da etapa que aconteceria em Rio do Sul.
O ápice da carreira foi neste ano de 2024 quando teve a oportunidade única de representar o Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris.
“Com certeza existe um antes e um depois na carreira de um atleta que tem a oportunidade de disputar uma edição de Jogos Olímpicos. Entre várias lembranças que poderia citar é a atmosfera do público que estava presente em Paris que torna este evento sensacional e inesquecível em nossas vidas” finaliza.
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São José garantiu na quinta-feira (21), a conquista em dose dupla das competições de jiu-jítsu dos Jogos Abertos de Santa Catarina. O município da grande Florianópolis contou com uma história em família nesta conquista que fica marcada na história do esporte local.
O técnico da equipe, Luciano Bernet comandou o sobrinho,Lucas Bernet na competição a categoria médio e que foi fundamental para o título da classificação geral.
“Eu venho nos Jogos Abertos de Santa Catarina desde moleque acompanhando meu tio e sempre foi um objetivo disputar esse campeonato e agradeço meu tio e treinador grande responsável por tudo isso. Eu abri mão de outros grandes campeonatos do jiu-jítsu para estar aqui mas tenho a certeza que tudo vale a pena. Eu sou um atleta profissional do jiu-jítsu, este esporte é minha vida e hoje é um dia muito feliz para a minha carreira” afirmou o campeão!
Luciano que também chegou a esta conquista do Jasc como atleta demonstrou o orgulho da família Bernet com a medalha de ouro.
“Fui campeão como atleta e agora como técnico me deixa muito feliz que o título permaneceu com a família Bernet. Parabenizar a todos os demais integrantes das equipes de São José que foram fundamentais para que a gente fosse campeão nos dois naipes, o que mostra a o bom desenvolvimento do nossos trabalho” afirmou o técnico
No masculino, completaram o pódio Blumenau em segundo lugar e Tubarão em terceiro.
No feminino, Florianópolis o vice-campeão com Criciúma em terceiro lugar.
Este foi o sexto ano da modalidade jiu-jítsu nos Jogos Abertos de Santa Catarina, após a estreia que ocorreu na edição de 2018.
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Daniel Rebelo, talentoso atleta de Florianópolis vem de uma família totalmente ligada ao esporte, especialmente ao tênis.
Seu pai, Marcelo Rebelo, mais conhecido como Cascata é uma figura renomada no cenário do tênis catarinense e sempre foi uma grande inspiração para Daniel.
Nesta semana, o atleta representa a cidade de Florianópolis nos Jogos Abertos de Santa Catarina, evento que é de grande importância para a sua família que vive e respira o tênis.
Para Daniel, participar dos Jogos Abertos não é apenas uma oportunidade de competir, mas também honrar toda a trajetória de sua família que tem no esporte uma parte essencial de sua história.
A presença aqui em Concórdia é um marco importante em sua carreira e uma forma de retribuição pelo apoio e dedicação de sua família ao esporte
“A minha família sempre foi ligada ao tênis e essa convivência de vim e participar dos Jogos Abertos de Santa Catarina sempre fez parte da minha vida há muitos anos. O meu pai tem uma carreira de treinador e então eu pratico esta modalidade desde os meus oito anos de idade. Para nós é uma competição diferente sim porque a gente tem mais este espírito de guerra, de rivalidade e de principalmente querer derrotar os outros municípios” explica o atleta.
Gustavo Kuerten e futuro
“O Guga é um ídolo para todos nós. Na história do tênis brasileiro existe um antes e um depois da histórica carreira dele no esporte. O Brasil vem revelando alguns tenistas de diferentes estados que conseguiram algumas posições de destaque no cenário internacional e acredito que nos próximos anos podemos sim nos aproximar ainda mais das posições do top-50 no mundo.” complementa
“Se eu tivesse que definir o tênis em uma palavra? Disciplina, sem a disciplina necessária é impossível ter sucesso neste esporte”
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