Mexer com as mesmas coisas todos os dias para algumas pessoas pode ser monótono e um pouco chato, mas para Maria Alice Fernandes Neta, de 56 anos, ainda é motivo de orgulho e emoção. São 130 mil medalhas e troféus das competições da Fesporte que ela passa horas encaixotando, conferindo e organizando todos os anos.
O material fica armazenado em uma sala ao lado do prédio em que trabalha. São medalhas de ouro, prata e bronze, além de troféus, os quais separa por categoria para premiar os atletas vencedores. Os símbolos que representam a vitória, emocionam a servidora. “Só de lembrar que estou aqui há 21 anos fazendo o que eu amo já me deixa feliz, me emociono em todas as competições que participo das premiações, mas o que eu amo fazer é mexer com as medalhas, são meus xodós”, brinca Maria Alice.
Natural de Curitiba, mas criada em Lages, começou a trabalhar na Federação Catarinense de Atletismo (FCA) realizando entrega de medalhas nas premiações dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc), e desde 1994 está na Fesporte integrando a Comissão permanente de Licitação da Fesporte, além de desempenhar o trabalho de conferência e organização do cerimonial de premiação dos eventos realizados pela Casa. “Nós realizamos licitações para várias empresas, eles enviam as medalhas e troféus, colocamos em diferentes sacolas e distribuímos para os integradores das 36 SDRs”, explica.
Texto: José Meurer
Assessoria de Comunicação Fesporte
Jornalista: Pamela Marin
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