O Ginásio Jones Minosso recebeu as meninas do vôlei no afunilamento da modalidade na 57ª edição dos Jogos Abertos de Santa Catarina. A sexta-feira, 10, foi de semifinais do feminino. No primeiro jogo, Blumenau bateu Brusque por 3 sets a 1. Na sequência, Chapecó venceu Videira por 3 sets a 0.
No sábado, às 13h, no Minosso, é a definição de 3º e 4º lugares, e às 15h da equipe campeã. Vale troféu e medalhas para as três primeiras posições. Chapecó e Blumenau chegam invictos às finais. Há uma garotada em peso tomando conta das quadras. A faixa etária é infanto-juvenil. As meninas têm idade média de 16 a 20 anos e os meninos têm a partir de 19.
O coordenador da modalidade, vice-presidente da Federação Catarinense de Voleibol e diretor de arbitragem, Salvador Bononi, observa que quem mais tem tradição e títulos nos naipes masculino e feminino em Jogos Abertos é Blumenau. “O nível técnico do masculino foi um pouco superior do que o feminino. No geral foram bons Jogos, espetáculos para o público assistir.”
As gurias de Chapecó e o suor pelo ouro inédito
Chapecó foi campeão da Liga Nacional Universitária e vice-campeão dos Jogos Universitários Brasileiros (Jubs) há 15 dias, além faturar o Campeonato Estadual pouco antes. No vôlei, Chapecó, com o técnico Michel Guimarães, briga pelo ouro inédito em Jogos Abertos.
A jogadora Amanda é de Tangará, mas vive em Chapecó. Já a parceria Lara é de Brasília e está na cidade catarinense há dois anos. As duas têm 20 anos e a expectativa é grande por um ouro na final no último dia de Jasc. “Até agora não perdemos nenhum jogo. Ganhamos de Lages, Brusque, Joinville e Videira.”
Em comum, o sonho de subir ao pódio com visibilidade estadual e nacional. “Os Jasc são um campeonato muito disputado e sempre teve um favorito, Rio do Sul. Então, a gente sempre buscava ganhar delas, mas nosso objetivo era 2º, pois é um time de Super Liga A. Este ano elas não vieram, e todas as equipes equilibradas estão correndo atrás desse ouro”, analisa Lara.
Texto: Daniele Mendes de Melo
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