São José conquistou a bocha no masculino e no feminino da etapa microrregional dos Jogos Abertos da Terceira Idade (Jasti), na tarde desta terça-feira, 25 de abril. Clique aqui e assista os melhores momentos. A cidade-sede da Grande Florianópolis (Granfpolis) na microrregional dos Jasti é Águas Mornas, mas, por questões técnicas, a modalidade de bocha foi disputada nas canchas do complexo esportivo da Beira-Mar de São José. Assim, a equipe da casa, num duelo particular contra Florianópolis, levou a melhor por duas vezes.
No masculino, o confronto entre as duas cidades, São José aplicou uma histórica virada, quebrando o favoritismo de Florianópolis. Depois de estar perdendo por 11 a 6, os josefenses fecharam em 12 a 11. A equipe da capital ainda dependeria dos resultados seguintes, mas ficou com o vice-campeonato.
Já no feminino, a vitória josefense foi mais tranquila. A equipe venceu por 12 a 8 o duelo contra Floripa.
São José e Floripa: a amizade entre elas não diminui a intensidade da disputa. Foto: Heron Queiroz
No resultado final do feminino, São José foi primeiro colocado, Florianópolis segundo e Biguaçu terceiro. No masculino, São José foi primeiro colocado, Florianópolis segundo e Palhoça terceiro.
“O essencial da bocha é o conjunto, e nós acreditamos em nosso potencial e buscamos a virada”, destacou Adair Silveira, de São José, que está classificado para a etapa estadual dos Jasti, que acontecerá em Blumenau, de 17 a 21 de maio.
Confira os resultados:
Bocha feminina:
Santo Amaro 1 X 12 São José
Biguaçu 9 X 12 Florianópolis
Santo Amaro 0 X 12 Florianópolis
São José 12 X 0 Biguaçu
Santo Amaro 4 X 12 Biguaçu
São José 12 X 8 Florianópolis
Bocha masculina:
Florianópolis 12 X 0 Santo Amaro
Palhoça 4 X 12 São José
Florianópolis 12 X 1 Palhoça
Biguaçu 8 X 12 Santo Amaro
Palhoça 12 X 1 Biguaçu
São José 12 X 11 Florianópolis
Biguaçu 1 X 12 São José
Santo Amaro 3 X 12 Palhoça
São José 12 X 3 Santo Amaro
Florianópolis 12 X 0 Biguaçu
Embora a região da Grande Florianópolis não tenha muita tradição na bocha, nos últimos anos Florianópolis e São José vêm obtendo relevante destaque em eventos estaduais e até mesmo nacionais. Mas os representantes das equipes se queixam das dificuldades em dar sequência ao projeto, pela falta de incentivos, sobretudo de criação de escolinhas.
“É difícil concorrer com as opções de entretenimento que são dadas aos jovens, mas este ano vamos reativar a escolinha. Estamos encaminhando um projeto à prefeitura de Florianópolis que prevê também a contratação de um professor de fora, já que todos os jogadores da nossa equipe têm compromissos profissionais e não dispõem de tempo”, relatou o Domingos Henrique Cataneo, que é natural de Lauro Müller e vive em Florianópolis desde 1996, sendo um dos responsáveis pelo bom desempenho da bocha da capital.
Texto: Heron Queiroz
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