A ginástica artística que brilhou muito par ao Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris com a ginasta, Rebeca Andrade, tem os primeiros passos de sua história em um pioneiro clube localizado em Santa Catarina. A Sociedade Ginástica de Joinville foi a primeira d país a trabalhar com a modalidade. A instituição é também a mais antiga da América do Sul.
Com o passar dos anos, porém ainda no século retrasado, a Sociedade Ginástica de Joinville foi evoluindo em seu desenvolvimento como a criação da primeira turma masculina da modalidade no ano de 1968, além da celebração do centenáro de Friederich Ludwig Jahn, considerado o pai da ginástica na história e que tinha a sua imagem muito associada ao aprimoramento físico de seus jovens e ao mesmo tempo a importância de proporcionar recreação e harmonia social.
A técnica Tatiana Rocco que atualmente coordena todo o projeto de Ginástica Artística de Joinville, explica a importância de atletas do nível de Rebeca Andrade elevarem o nível da modalidade, além de fazer história nas Olimpiadas.
A profissional tem grande experiência na ginástica artística e conta em entrevista para a Fesporte como foi a chegada em Joinville, cidade catarinense pioneira na história dessa modalidade no Brasil.
"Para nós é muito importante este momento vivenciado pela Rebeca Andrade nas Olimpíadas de Paris porque da muita visibilidade para a ginástica artística. Como sou natural de São Paulo, durante 15 anos atuei como técnica de alto rendimento do Club Athletico Paulistano e tive contato muito próximo como Chico que é o treinador da Rebeca Andrade, inclusive encaminhando atletas para que trabalhassem com ele em projetos da seleção brasileira da modalidade" explica a treinadora que é também presidente da Ginástica Artística de Joinville (Agajo).
Alfredo Penz
"O Alfredo Penz é uma pessoa também de muita história aqui na ginástica artística de Joinville e até hoje é o atleta mais velho do Brasil e segue competindo nas competições da sua categoria. Inclusive no fim do ano agora temos também o campeonato brasileiro máster e que ele estará participando, o que mostra também a sua identificação e o amor pela modalidade. No esporte catarinense o Alfredo também tem muita história já que participou de alguns eventos realizados pelo governo do estado como os Jogos Abertos de Santa Catarina" complementa Tatiana.
A modalidade ginástica artística está presente nos eventos da Fesporte como Olimpíada Estudantil Catarinense (Olesc), Joguinhos Abertos de Santa Catarina, Jogos Escolares de Santa Catarina e Jogos Abertos de Santa Catarina, o que mostra o desenvolvimento da modalidade realizado em Joinville e nas demais regiões catarinenses.
A Fundação Catarinense de Esporte (Fesporte), por intermédio da Diretoria de Esportes, comunica aos árbitros, coordenadores de modalidades esportivas e Federações que a partir deste mês de agosto o e-mail para envio de documentos (notas fiscais de prestação de serviço avulsas, notas de ressarcimento de alimentação, hospedagem, combustível e passagens) devem ser encaminhadas para o e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
A Fesporte reforça ainda que este procedimento corresponde somente à realização de etapas regionais e estaduais.
Qualquer tipo de dúvida referente ao assunto, pode ser encaminhada no citado e-mail.
O presidente da Fesporte, Freibergue Nascimento, participa nesta semana do Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud), que acontece na área da Pedra Azul, localizado no estado do Espírito Santo. O evento acontece entre os dias 08 a 10 de agosto.
O Cosud foi criado em março de 2019 e tem como principal missão fortalecer a cooperação entre os governos de ambas as regiões e assim impulsionar ações socioeconômicas e ambientais do Brasil.
O esporte também está na pauta do encontro do Cosud 2024 e o tema norteador do grupo responsável pela pasta será "O esporte além do esporte" que contará com a participação de profissionais de diferentes segmentos esportivos do país.
O objetivo principal do encontro nesta área, será estruturar um plano para que estados e municípios estejam preparados para diversas questões como criação do Fundo Estadual de Fomento ao Esporte, elaboração e regulamentação do Plano Estadual do Esporte, além de uma programação com visitas técnicas como ao Estádio Kleber Andrade.
"Importante estar aqui representando o segmento esportivo do governo do estado de Santa Catarina que é a Fesporte e poder compartilhar projetos ideais com representantes de outros estados brasileiros. Penso que em um evento amplo e com ciclos de debates em diferentes áreas do nosso mundo atual, o esporte tem que estar sempre presente" explica o presidente da Fesporte, Freibergue Nascimento.
"O esporte é uma ferramenta importantíssima para o desenvolvimento do nosso país principalmente quando falamos de jovens e de formar pessoas como profissionais da área. Esperamos terminar o evento com o objetivo cumprido de avançar nos planos ligados aoa nossa pasta e que estarão em debate aqui no Cosud" complementa
Segundo a organização do Consórcio de Integração Sul e Sudeste, os estados participantes acolhem mais de 114 milhões de habitantes, o que corresponde a 56,5% dos brasileiros. Além disso, representam 70% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Neste ano de 2024, o evento realiza a sua 11a edição.
O atleta catarinense, Andrey Anderson Zanella, representa o estado de Santa Catarina no campeonato mundial de rifle em Oulu na Finlândia.
A competição acontece entre os dias 04 a 09 de agosto e Andrey chega ao evento internacional com a experiência de ser o atual campeão brasileiro da modalidade, título conquistado no ano de 2023.
Andrey ressalta o objetivo da modalidade que é demonstrar o caráter profissional e consciente do uso da arma de fogo como uma prática esportiva, já que segundo o competidor a modalidade tem uma relevância muito grande inclusive a nível de movimentação econômica.
O evento é organizado pela entidade internacional da modalidade que é a IPSC que conta com a adesão de 146 países pelo mundo.
A delegação brasileira no campeonato mundial de rifle contará com 30 atletas disputando as competições.
Desejamos um excelente desempenho neste evento internacional e que a bandeira de Santa Catarina esteja no topo.
Que todos os participantes utilizem do esporte para passar conscientes mensagens de paz para todo o planeta.
Assessoria de Comunicação da Fesporte
Jornalista Guilherme Brazzalle
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Nas competições do skate park masculino, o Brasil teve três finalistas entre os oito melhores skatistas do mundo que disputaram a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Paris que aconteceram nesta quarta-feira (07).
Pedro Barros, skatista catarinense e representante de Santa Catarina nas Olimpíadas do naipe masculino, terminou a competição em uma honrosa quarta colocação final e novamente permanece entre os finalistas da categoria park pela segunda vez consecutiva repetindo Tóquio 2021 quando foi vice-campeão.
O atleta natural do bairro do Rio Tavares em Florianópolis, se tornou também um símbolo do skate no Brasil e no mundo tamanha trajetória que construiu nesta modalidade participando diretamente da mudança de era que o skate viveu nos últimos anos
A medalha nos Jogos Olímpicos desta vez não veio, mas com certeza a presença de Pedro no maior evento esportivo do planeta reflete tudo que este atleta fez em prol do esporte.
"Um dos meus objetivos é transmitir ao longo dessa competição tudo que o skate passa de energia boa para as pessoas. Lógico que aqui é um campeonato que vale medalha, porém o skate é muito mais que uma competição, é um estilo de vida que une pessoas do mundo inteiro que estão aqui hoje em um grande evento. O meu objetivo é dar o meu melhor para escrever um lindo capítulo da minha história que já está sendo especial desde a chegada aqui em Paris" afirmou o atleta durante a competição em entrevista para a TV Globo.
Três brasileiros na final
A força do skate brasileira perante ao mundo foi demonstrada nas final olímpica da categoria Park. Além de Pedro Barros, o Brasil esteve representado na bateria decisiva pelo paranaense de Curitiba (PR), Augusto Akio que terminou com a medalha de bronze, seguido por seu conterrâneo, Luigi Cini, este o sétimo colocado.
Feminino
Nas competições do skate park feminino, a skatista Isadora Pacheco, representante de Santa Catarina na competição ficou com a nona posição na classificação geral da competição.
Esta foi a segunda participação olímpica da atleta que também fez a sua estreia na edição de Tóquio em 2021.
As competições de skate das categorias street e park, retornam agora nos Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028. A modalidade realiza um circuito classificatório em paralelo ao campeonato mundial da modalidade e que guia a classificação dos 24 atletas que disputarão as Olimpíadas em cada uma das categorias e nos naipes masculino e feminino.
Nas competições de tênis de mesa dos Jogos Olímpicos de Paris, a catarinense Bruna Alexandre foi personagem de um momento histórico para o esporte brasileiro. A atleta natural de Criciúma entrou em ação na disputa da competição entre equipes femininas e se tornou a primeira brasileira da história a disputar Olimpíadas e Jogos Paralímpicos.
O início desta história já havia sido escrita com a convocação de Bruna para as Olimpíadas de Paris ainda no mês de junho, porém com os Jogos Olímpicos em andamento a realidade se tornou presente para o mundo inteiro.
A seleção brasileira feminina de tênis de mesa acabou derrotada pela Coreia do Sul na primeira fase da competição por equipes, porém o que ficou de mensagem foi os ensinamentos adquiridos pela catarinense
Na capital francesa, a atleta falou sobre como pretende aproveitar a experiência adquirida na edição dos Jogos Paralímpicos que
“O pessoal aqui chega cinco horas antes do jogo, aquece durante duas ou três horas. Então, levo muito isso para o Paralímpico. Estou aprendendo muito e, quem sabe, posso ajudar cada vez mais também a seleção brasileira paralímpica”, destacou Bruna em entrevista par ao portal Gazeta Esportiva.
A mesa-tenista vai continuar na França de maneira ininterrupta. Após a Olimpíada, ela se junta à delegação brasileira que ficará baseada em Troyes, a cerca de 180 quilômetros de Paris.
Diagnóstico e eventos da Fesporte
Bruna perdeu o braço direito quando tinha três meses por conta de uma vacina aplicada de maneira irregular. Nos anos seguintes, já atuando no paradesporto, teve a oportunidade de disputar diversas competições realizadas pela Fesporte até chegar a este ano especial que vive em 2024.
Nos Jogos Paralímpicos, a catarinense já tem história e história de vitórias já que em sua carreira soma quatro medalhas conquistadas. Foram três medalhas de bronze nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro em 2016, além de uma medalha de prata em 2021.
Para a edição dos Jogos Paralímpicos de Paris, a catarinense chega com este belo retrospecto para novamente representar o estado de Santa Catarina no principal evento do paradesporto no mundo. O evento acontece entre os dias 28 de agosto a 08 de setembro.
Assessoria de Comunicação da Fesporte
Jornalista Guilherme Brazzalle
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