A um pouco mais de uma semana do recesso de fim de ano, a equipe técnica da Fesporte apresentou uma prévia do calendário para o ano de 2020. E a programação para o ano novo vem recheada de novidades, como a Corrida da Ponte, os Jogos de Verão e o Moleque Bom de Bola na versão de 15 a 17 anos, conforme anunciado em reunião na tarde desta quinta-feira (12), na sede da Fesporte, com as equipes técnica e administrativa.
O ano esportivo da Fesporte já começa cedo, porque no dia 5 de janeiro acontece a primeira edição da Corrida da Ponte, evento que comemora a reabertura da Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis, num percurso de 5 quilômetros envolvendo a ponte e a Beira-Mar Continental. Além disso, os Jogos de Verão ocorrem nos meses de janeiro e fevereiro, em praias catarinenses, envolvendo competições de vôlei de praia, futevôlei, tênis beach e surfe, entre outras.
As competições de etapa microrregional passam a ter datas definidas pela Fesporte, dando maior capacidade de antecipação nas ações logísticas. Antes essas datas eram acordadas pelo então integrador esportivo da microrregião e pelos municípios, dentro de um prazo estipulado pela Fesporte.
Os Jogos Escolares de Santa Catarina (Jesc) mantêm a divisão por faixa etária (de 12 a 14 anos e de 15 a 17 anos), contudo passam a ser executados numa única sede, num período de 11 dias. Em 2020, de 6 a 16 de agosto, o município de Timbó será a primeira sede dos Jesc com as duas faixas etárias num mesmo evento.
O Moleque Bom de Bola passa a ter também o mesmo formato. É que, a partir do próximo ano, conforme anunciado pelo presidente Rui Godinho na edição de 2019, em Antônio Carlos, será lançada a versão de 15 a 17 anos da competição. Segundo Godinho, “o Moleque Bom de Bola de 15 a 17 anos permitirá dar uma sequência ao trabalho de futebol de base masculino e feminino”.
A proposta do Calendário 2020 será encaminhada ao Conselho Estadual de Esporte, para homologação, mas outros eventos podem ainda integrar o calendário, como os Jogos Universitários Catarinenses, os Jogos Universitários Brasileiros e as Paralimpíadas Escolares.
Texto: Heron Queiroz
