Florianópolis - Fala mansa e sorriso fácil escondem uma timidez que só é quebrada quando ele fala da Fesporte. “Aqui é minha casa, gosto daqui. É um serviço bom e tenho bons amigos” diz com uma simplicidade que se confunde com sua personalidade o. O autor desta frase completará dia 5 de setembro deste ano 20 anos de trabalho na Fesporte e responde pelo nome de Valdir Schutz, mas é conhecido pelo singelo apelido de Nino.
“Nem eu sei o porquê deste nome”, diz. “Só sei que foi minha mãe que pôs este nome, mas ela nunca me disse a razão”, assegura. Nino é uma espécie de ‘faz-tudo’ na Fesporte: ajuda a carregar caminhão com material esportivo para os eventos da instituição, corta grama, troca lâmpada, monta os móveis, pinta parede, separa o material para as competições, varre o prédio e sempre com um sorriso no rosto.
Ele diz que, apesar do trabalho ser simples, tem consciência da importância de sua atividade dentro da instituição. “Aqui, para tudo funcionar bem dentro de um evento como os Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc), a casa tem que trabalhar de forma perfeita, seja o técnico mais graduado ou pessoas que exercem as funções mais simples como eu.”
Nino é bastante querido pelos colegas. “Este eu posso dizer que é meu amigo”, diz o parceiro de trabalho Franciso Elias, o Chico. “Aqui todo mundo sabe que Nino é um profissional nota 10. É um cara fantástico, que sempre está com bom humor, de bem com a vida. Faz seu serviço com competência e veste a camisa da instituição”, atesta o colega do setor de serviços gerais Ademir José da Silva.
Com Nino a Fesporte inicia neste espaço uma série de pequenas matérias que retratarão pessoas que trabalham no dia a dia da instituição. Que trabalham anonimamente nos bastidores, mas que contribuem com o sucesso da Fesporte na realização dos eventos esportivos pelo Estado. A cada semana um personagem diferente.
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Antonio Prado
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