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Segunda, 11 Julho 2016 13:41

São José recebe bocha paralímpica dos Parajesc Destaque

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A etapa estadual de bocha paralímpica dos Jogos Paradesportivos Escolares de Santa Catarina (Parajesc), na sede da Fundação Catarinense de Educação Especial, em São José A etapa estadual de bocha paralímpica dos Jogos Paradesportivos Escolares de Santa Catarina (Parajesc), na sede da Fundação Catarinense de Educação Especial, em São José Ana Cristina Zandavalle (Fesporte)

No sábado,9 de julho, aconteceu a etapa estadual de bocha paralímpica dos Jogos Paradesportivos Escolares de Santa Catarina (Parajesc), na sede da Fundação Catarinense de Educação Especial, em São José. A etapa conta com 16 atletas entre os 12 e 17 anos disputando vaga na seleção catarinense que disputará as Paralimpíadas Escolares em novembro, na cidade de São Paulo.

Das seis modalidades da etapa estadual dos Parajesc, quatro foram disputadas em São Miguel do Oeste, entre os dias 1º e 3 desse mês. São elas: Atletismo, Futebol 7, Goalball e Tênis de Mesa. Na última quinta-feira, 7 de julho, Blumenau recebeu a competição de natação. E nesse sábado, a bocha fecha os Jogos Paradesportivos Escolares.

Os Jogos Escolares Paradesportivos de Santa Catarina (Parajesc) foram criados em 2009 e têm como finalidade promover o esporte escolar adaptado para atletas com deficiência auditiva (DA), física (DF), visual (DV) e intelectual (DI). Os Parajesc também tem o objetivo de proporcionar aos estudantes com deficiência a aquisição de experiências que venham enriquecer seus conhecimentos e facilitar sua relação com o meio em que vivem, dessa forma contribuindo para o exercício de sua cidadania.

Representarão Santa Catarina:Gabriel Prezzi , Naiara Gaulke, Julia Marcelino,Daniela Zinke, Bruno Cruz e Lucas Cruz os irmãos gêmeos.  

João Silva,Gabriel Andrade, Moises Batista, Ekitor Leite, Daniel Pereira, Gabriel Prezzi , Naiara Gaulke, Julia Marcelino,Daniela Zinke, Lucas Rosário, Tiago Serpa, Bruno Cruz e Lucas Cruz.

Sobre a bocha paralímpica

O jogo de bocha é um jogo competitivo que pode ser jogado individualmente, em duplas ou em equipes e todos os eventos podem ser mistos – homens e mulheres competem juntos e igualmente. A sua finalidade principal é a mesma do bocha convencional.

Nas disputas paralímpicas, os atletas usam cadeiras de rodas e têm o objetivo de lançar as bolas coloridas o mais perto possível de uma branca (jack ou bolim). É permitido usar as mãos, os pés, instrumentos de auxílio e até ajudantes no caso dos atletas com maior comprometimento dos membros.

São utilizadas 13 bolas: 6 azuis, 6 vermelhas e 1 branca e seu tamanho é menor que o de bocha convencional. O árbitro utiliza para sinalizar ao jogador, no início de um lançamento ou jogada, um indicador de cor vermelho/azul, similar a uma raquete de tênis de mesa. Para medir a distância das bolas coloridas da bola alvo, é utilizada uma trena ou com compasso.

Fonte: Associação Nacional de Desporto Para Deficientes - ANDE

Assessoria de Comunicação

Ana Cristina Zandavalle , Antonio Prado, Lucas Inácio, Mariana Hendler - Tels: (48) 3665 6127 - 3665 6126 - 36656128 - Cel: (48) 88027742

 

 

Lido 2288 vezes Última modificação em Terça, 12 Julho 2016 14:20