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Maior evento esportivo escolar de SC foi criado em 1973

Entrevista com Ademar Silva (parte 2)

Nesta série que trata da carreira do professor Ademar Silva, dedicada ao esporte escolar e a história de eventos, vamos conhecer hoje como foi a criação dos Jogos Escolares de Santa Catarina e as principais transformações na mais tradicional e maior competição escolar do estado.

O professor Ademar destacou que, em 1972, a CRE da Grande Florianópolis realizou um evento esportivo escolar, do qual ele participou como atleta. O evento foi o pontapé para a criação dos Jogos Escolares de Santa Catarina (Jesc), em 1973, pela então Secretaria de Estado da Educação e Desporto (SED). Depois de alguns anos de paralisação, o evento foi retomado e realizado anualmente.

O objetivo era pôr em prática as ações desenvolvidas nas aulas de Educação Física, envolvendo as modalidades curriculares da época: atletismo, basquete e vôlei, além do handebol, que estava sendo introduzido ao programa escolar na época. Era voltado a estudantes principalmente de ensino médio, mas não havia limite idade regulamentar, embora fosse mais comum a idade de 18 anos, que correspondia ao ano de conclusão do segundo grau. As competições eram feitas com as seleções de cada uma das 12 CREs que existiam na época.

“A partir da reedição de 1977, a coisa engrenou. O esporte se propagou com muita facilidade e os aperfeiçoamentos foram acontecendo à medida que eram necessários e na visão das pessoas que administravam o esporte”, destacou Ademar. Para ele, as evoluções mais significativas foram a inclusão de modalidades e do gênero feminino, além da divisão das competições por faixas etárias: de 12 a 14 anos e de 15 a 17 anos, e as adaptações no regulamento técnico. Atualmente 16 modalidades fazem parte da programação dos Jesc: atletismo, badminton, basquetebol, ciclismo, futsal, ginástica artística, ginástica rítmica, handebol, judô, luta olímpica, natação, taekwondo, tênis de mesa, voleibol, vôlei de praia e xadrez. O futebol disputado no Moleque Bom de Bola também integra os Jesc, porém é realizado em evento distinto.

Até 2019, as competições por faixa etária eram realizadas distintamente, em datas e sedes diferentes. A partir da próxima edição, seguindo o modelo dos Jogos Escolares da Juventude (evento nacional), a realização das duas faixas etárias ocorre na mesma programação, num único município-sede.

“A realização dos Jesc motivou muito a participação dos alunos nas aulas de Educação Física e deu à disciplina um impulso muito grande. Os Jesc foram um grande propulsor na prática do esporte e fez aumentar muito a importância de eventos como os Jogos Abertos de Santa Catarina”, ressaltou o professor Ademar.

Segundo ele, a participação de quase 100% das escolas catarinense nos Jesc fez com que o esporte escolar catarinense crescesse muito. Ele lembra que, na década de 1990, Santa Catarina ainda era mero figurante, bem abaixo de estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Minas Gerais e Paraná, mas tornou-se um modelo de gestão em esporte escolar e atualmente fica abaixo apenas do estado paulista.

Ademar enaltece muito o trabalho dos professores, abnegados, que abrem mão de muitas coisas pelo esporte e por eventos como os Jesc, que já revelaram diversos atletas, como Sérgio Galdino, Ana Moser, Natália Zílio, Tiago Splitter, Fernando Sherer, Darlan Romani, Tamires de Liz, entre tantos outros.

A terceira parte da entrevista com Ademar Silva traz a história do Moleque Bom de Bola. Confira na próxima postagem.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Definidos critérios para retomada de competições esportivas

A Secretaria de Estado da Saúde publicou nessa segunda-feira (14), no Diário Oficial do Estado, a Portaria SES nº 703, que define critérios para a retomada dos eventos e competições esportivas organizados pela iniciativa privada e pela Fesporte. 

Clique aqui para acessar a Portaria SES nº 703 no DOE nº 21.352, p.16 

Na manhã da mesma segunda-feira, o presidente Rui Godinho esteve em reunião com representantes do Centro de Operações Emergenciais de Saúde (Coes), da Defesa Civil e da Secretaria da Saúde, ocasião em que foram discutidos ajustes no protocolo para a retomada de competições. Após a reunião, Godinho se mostrava otimista em relação à publicação do protocolo ainda na noite de segunda.

A portaria dispõe que se entende por eventos organizados pela iniciativa privada, aqueles realizados pelas federações e confederações esportivas ou por entidade que possua Certificado de Registro de Entidade Esportiva (CRED), expedido pelo Conselho Estadual de Esporte, desde que o evento seja autorizado pela Fesporte ou pela respectiva federação da modalidade, que são responsáveis pelo controle e fiscalização do cumprimento do protocolo. 

O protocolo de retomada das competições esportivas durante o período que durar a pandemia atende exclusivamente atletas com idade igual ou superior a 16 anos. Atletas com idade inferior são atendidos apenas para os eventos promovidos pelo governo do Estado, em cujo regulamento haja essa previsão etária.

Como referência para classificação protocolar, as modalidades foram definidas em três tipos: sem contato direto, como atletismo e ciclismo; com contato direto, como as competições de luta; e as coletivas, como voleibol, basquete e futsal, entre outras. Essas referências permitirão um retorno às competições de forma gradual e monitorada, de acordo com a avaliação do risco potencial para covid-19 nas regiões de saúde. Assim, modalidades individuais sem contato direto podem ser realizadas em regiões de saúde cujo risco potencial seja grave, alto ou moderado; as individuais com contato direto e as coletivas só poderão ocorrer em regiões de risco alto ou moderado.

Os participantes deverão responder o questionário. Para modalidades com contato direto e coletivas, deverão ser realizados testes rápidos, cujos custos caberão aos participantes. Em caso de um ou mais atletas testarem positivo, a equipe fica impedida de competir.  No caso de modalidades que não estejam elencadas na publicação, as entidades representantes oficiais deverão entrar em contato com a Fesporte, que fará a análise de enquadramento de classificação da modalidade e as respectivas medidas protocolares.

O amplo protocolo publicado em cinco colunas do DOE ainda dispõe de todas as medidas de segurança e controle sanitário determinados pelos órgãos de saúde. Itens como a proibição de presença de público e controle restrito de acesso estão entre os que compõem a lista de medidas no protocolo.

Para Rui Godinho, o esporte sai vitorioso. “Esse é um momento pelo qual aguardávamos ansiosos. Entendemos o momento pelo qual passamos, mas sabemos também que é possível fazer esporte com consciência, atendendo as determinações quanto às medidas de contenção do avanço do coronavírus. E temos a certeza que a prática de esporte fortalece o sistema imunológico e promove saúde à sociedade”, concluiu o presidente da Fesporte.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Fesporte apresenta propostas para liberar competições

A manhã e início de tarde desta segunda-feira (14) foram bastante movimentados para a Fesporte, que busca garantir avanços na liberação de competições esportivas no estado. Reuniões com órgãos de saúde e Federação Catarinense de Municípios (Fecam) alinharam a retomada de competições esportivas, não só da Fesporte, mas também daquelas organizadas pelas federações esportivas e outros órgãos de gestão esportiva.

Pela manhã, a reunião foi na Defesa Civil, com representantes do Centro de Operações de Emergência em Saúde (Coes) e da Secretaria Estadual de Saúde. A pauta para tratar de ajustes no protocolo de liberação de atividades esportivas. A Fesporte elaborou uma proposta e com alterações que possibilitassem o retorno não somente de competições da Fesporte, mas também daquelas são organizadas pelas federações e outras entidades esportivas e entregou aos órgãos de saúde para análise.  

À tarde, a reunião foi com o presidente da Fecam e prefeito do Município de Rodeio, Paulo Roberto Weiss, para tratar da realização dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc) e retomada das atividades esportivas em geral de forma a conhecer também o posicionamento da instituição e estabelecer uma ponte com os municípios, de forma que todos os procedimentos de retomada estejam claros e alinhados, uma vez que as medidas de restrição em relação à covid-19 são variáveis a cada município.

Segundo Rui Godinho, presidente da Fesporte, a conversa foi positiva e deixou-os bastante otimistas. “Ambas as reuniões foram extremamente produtivas. Conseguimos alinhar nosso posicionamento com a Saúde e com a Fecam em relação à retomada das atividades esportivas em Santa Catarina e a necessidade urgente de que isso aconteça. Acreditamos que hoje à noite saia esse protocolo e que a gente possa retomar como nossos jogos – os Jasc –e também que as federações possam fazer suas competições estaduais e que, além disso, possa sediar competições nacionais novamente”, disse Godinho.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Ademar Silva: um agente na construção do esporte escolar

A equipe da assessoria de comunicação da Fesporte entrevistou uma importante personalidade no desenvolvimento do esporte escolar em Santa Catarina: o professor Ademar Silva. Ele falou de seu início de carreira, a paixão pelo esporte, o início dos Jogos Escolares e a criação do Moleque Bom de Bola. A entrevista aconteceu no dia 24 de agosto, na residência do professor, tomando todas as medidas sanitárias de cuidados contra a covid-19. Esta é a primeira de uma série de quatro publicações da longa entrevista, que leva ao público, por intermédio do site e mídias sociais, alguns relatos que resgatam a história do nosso esporte escolar.

 

O professor Ademar Silva, aposentado desde 2016, é um dos principais responsáveis pelo avanço do esporte escolar em Santa Catarina. Com 42 anos de dedicação à base esportiva, com organização e realização de eventos, Ademar conta como tudo começou e destaca a criação da Fesporte como um fator importante na alavancagem do esporte catarinense como um dos principais modelos de gestão no país.

Santa Catarina transformou-se num dos mais importantes modelos de gestão esportiva e uma das principais forças do esporte de base no país, como mostram as conquistas que se acentuaram nos últimos anos, no esporte escolar, em nível nacional e internacional. 

Por trás desse modelo vencedor, destacou-se um profissional que se dedicou por 42 anos ao esporte escolar. Ademar Silva, nascido em maio de 1956, em Biguaçu, teve a oportunidade de competir na primeira edição dos Jogos Escolares de Santa Catarina (Jesc), em Florianópolis, na modalidade de voleibol, em 1973, quando cursava o segundo grau. Em 1974, já como acadêmico de Educação Física, começou a lecionar na Escola Básica Abel Capella, no município de Governador Celso Ramos, até formar-se em 1976, pela Escola de Educação Física de Santa Catarina, na Udesc.

Mas foi em São Miguel do Oeste, para onde se mudou, em 1977, que passou a trabalhar mais na preparação dos jovens alunos para os Jesc. É que, no Extremo Oeste, Silva além de trabalhar na rede particular de ensino, também atuava como orientador de Educação Física da região, pela Coordenadoria Regional de Educação (CRE). A função de orientar cerca de 150 professores de Educação Física lhe permitiu organizar as competições dos Jesc na região e trazer as equipes classificadas para a etapa estadual, que aconteceria em Tubarão, naquele ano.

Na próxima parte da entrevista com Ademar Silva, conheça a história dos Jesc.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Fesporte adere à campanha setembro amarelo

A Fesporte adere ao Setembro Amarelo, campanha de prevenção ao suicídio realizada desde 2014 pela Associação Brasileira de Psiquiatria, em parceria com o Conselho Federal de Medicina. O objetivo da iniciativa é de prevenir e reduzir os casos de suicídios na sociedade. No Brasil são registrados cerca de 12 mortes por suicídio e em Santa Catarina são cerca de 4 mil  tentativas por ano.

O dia 10 de setembro é, oficialmente, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, mas a campanha acontece durante todo o ano.

Segundo o presidente da Fesporte, Rui Godinho, a prevenção ao suicídio é uma responsabilidade de todos. “Devemos estar atentos diante de uma possível situação de sofrimento, o acolhimento e o suporte são ferramentas indispensáveis para a prevenção do suicídio e nós que fazemos parte da família Fesporte não poderíamos ficar de fora desta campanha que pode salvar vidas”, reforça Godinho.

O isolamento social necessário para o combate e o controle da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) trouxe incertezas e dificuldades a muitas pessoas. Algumas, inclusive, foram acometidas de estresse, ansiedade e até mesmo depressão. Daí a necessidade do engajamento ainda mais efetivo no Setembro Amarelo.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) nove em cada dez mortes por suicídio podem ser evitadas. Já o Ministério da Saúde (MS) diz que no Brasil, 32 pessoas comentem suicídio por dia.

Segundo educadores e autoridades de saúde a educação é considerada uma das primeiras medidas preventivas contra o suicídio. Falar sobre o assunto, conscientizar as pessoas, esclarecer e abrir espaço para falar sobre suicídio são ações importantes que podem salvar vidas.

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Nossa homenagem ao profissional de educação física

Neste dia 1º de setembro, dia do profissional de educação física nada mais justo do que a Fesporte homenagear este educador que treina, incentiva, ri, chora, vibra e está no dia a dia com atleta passando ensinamentos, educando.

Parabéns por contribuir com o desenvolvimento das nossas crianças, adolescentes, atletas amadores, profissionais, paratletas, idosos, principalmente nos aspectos físico, motor, cognitivo e social, pois é fundamental que todos, desde cedo, percebam que tudo é uma evolução que começa com atividades mais simples e vão se tornando mais complexas.

Aceite o nosso carinho e a nossa gratidão, pois como dizia John F. Kennedy a atividade física não é apenas uma das mais importantes chaves para um corpo saudável. Ela é a base da atividade intelectual criativa e dinâmica. Feliz Dia do Profissional de Educação Física!

E para homenageá-los vamos lembrar um pouco da adrenalina do que é ser profissional de educação física nos eventos da Fesporte.

 

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Fesporte e os protocolos para retorno das atividades

Desde que o Governo Estadual proibiu as atividades esportivas em Santa Catarina, em março, por conta da Covid-19, a Fesporte sempre esteve atenta à possibilidade de retorno seguro de seu calendário esportivo. Para isso elaborou programação alternativa dos eventos e manteve contato permanente com a Secretaria Estadual de Saúde, Vigilância Sanitária, Conselho Estadual de Esporte e federações esportivas.

Reuniões entre Fesporte e federações foram organizadas e estas elaboraram diversos protocolos de segurança com o objetivo de realizar alguns eventos esportivos do calendário da Fesporte, mesmo sem a integralidade das modalidades.

Passadas todas as etapas de análises das possibilidades para a realização do calendário esportivo com todo o protocolo de segurança, a Fesporte aguarda a palavra final das autoridades de saúde e sanitárias para a liberação do calendário esportivo.

“Por parte da Fesporte, tudo que precisava ser feito, foi feito. Conversamos com atletas, dirigentes, representantes municipais e de federações, as idéias foram colocadas no papel, tudo como manda o figurino. Mas a palavra final para a liberação dos eventos da Fesporte é das autoridades de saúde”, esclarece Rui Godinho, presidente da Fesporte.

Confira o cronograma das últimas ações da Fesporte com a comunidade esportiva na busca de soluções para as ações esportivas em 2020 em tempos de pandemia.

 

 

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Anjos do Futsal: um modelo de projeto social público-privado

Aproveitando a viagem ao Sul do estado, na última quinta-feira (20), os dirigentes da Fesporte estiveram em Criciúma para conhecer um importante projeto de parceria público-privada entre 22 municípios da região e a empresa Anjo Tintas. O Projeto Social Anjos do Futsal, que atende cerca de 1,2 mil  possui 26 núcleos, quatro deles na cidade de Criciúma.

A idealização do projeto começou nos anos de 1999, quando já se observavam sinais de crescimento de violência urbana na cidade de Criciúma. Em parceria com a Fundação Municipal de Esporte da cidade, criou-se o projeto Anjos do Futsal, que teve início em 2001, objetivando oferecer qualidade de vida, promover foco e objetivo a crianças e adolescentes, afastando-os das ruas por intermédio da prática do futsal. 

A parte operacional do projeto é executada pela Anjo Tintas, o que implica distribuição de materiais e uniformes, além da organização quanto a inscrições e horários de atividades. Cabe aos Municípios envolvidos a cessão de profissionais e locais de treinamento. Já em Criciúma, o projeto tem a parceria da Unesc.

O encontro aconteceu na sede do Sindicato da Indústria de Extração de Carvão do Estado de Santa Catarina (Siecesc). Além do presidente Rui Godinho da Mota, também compunham o grupo de dirigentes da Fesporte o assessor Fabrício Correia e o gerente de esporte de rendimento, Luciano Heck. O Conselho Estadual de Esporte também esteve representado pelo conselheiro Talis Giovani Fagundes. Eles foram recebidos pelo coordenador geral do Anjos do Futsal, Coronel Cabral, e pelo coordenador técnico, Jean Reis.

“Interessa muito à Fesporte conhecer o que se tem realizado de projetos sociais na área de esporte, o engajamento do setor privado, os modelos e resultados, para que possamos trocar ideias e experiências, agregando valores e conceitos às ações do Estado em políticas públicas voltadas ao esporte”, disse Godinho.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Modeon 2 repete o sucesso da primeira edição

A segunda edição do Desafio de Modalidades Esportivas On-Line (Modeon 2) encerrou na última quarta-feira (19). E o evento realizado por intermédio do perfil da Fesporte no Instagram, conseguiu repetir o sucesso da primeira edição, chegando a 208,9 mil votos dos participantes. 

Essa edição contou com o dobro de modalidades participantes da anterior. Ou seja, foram 64 modalidades, mesmo número de confrontos, que resultou no título de campeão para o motociclismo, que venceu o voleibol na disputa final, por 6.894 votos a 5.595. Na disputa pelo terceiro lugar, o futsal levou a melhor sobre a natação, com 2.750 a 2.168. O motociclismo ainda registrou a maior média por confronto: 3.622 votos. No total, foram 21.733 votos para o motociclismo, 18.245 para o vôlei e 16.436 para o futsal.

Com o Modeon 2, a @fesportesc ganhou mais 3,4 mil seguidores, chegando atualmente aos 25,5 mil. O evento movimentou 98 publicações, que geraram mais de 100 mil interações, 930 mil visualizações e 1,3 milhão de alcance. Segundo o assessor de comunicação da Fesporte, Jefferson do Amaral, “é um evento que parece uma simples brincadeira, mas tem uma grande importância, sobretudo em dois pontos: um deles é o incentivo o poder de engajamento e organização das modalidades e o outro é a aproximação da Fesporte cada vez maior com o público catarinense, que passa a obter informações sobre esporte diretamente pelas redes sociais, nos canais oficiais da Fesporte”, disse ele.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Dirigentes vão ao Sul do estado tratar dos Jerva

Dirigentes da Fesporte estiveram no município de Turvo, no Extremo Sul do estado, na última quinta-feira (20), para tratar dos Jogos Escolares da Região do Vale do Araranguá, os Jerva, um dos mais antigos eventos poliesportivos de Santa Catarina, que completa 50 anos em 2020.

Enquanto ainda não é possível retomar as competições esportivas do calendário 2020, dirigentes da Fesporte têm atuado de forma a buscar maior aproximação com municípios e conhecer sua realidade e necessidades esportivas. E foi um desses contatos com dirigentes do Sul do estado que levou os dirigentes da Fesporte à cidade de Turvo, na quinta-feira (20), para conversar com representantes dos 15 municípios que fazem parte de um dos mais antigos programas poliesportivos de Santa Catarina, os Jerva, que completa 50 anos e está atrás somente dos Jogos Abertos, em tempo de existência.

Os Jerva são disputados por atletas de 14 a 17 anos, da rede de ensino dos 15 municípios que compõem a Amesc (Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense): Araranguá, Balneário Arroio do Silva, Balneário Gaivota, Ermo, Jacinto Machado, Maracajá, Meleiro, Morro Grande, Passo de Torres, Praia Grande, Santa Rosa do Sul, São João do Sul, Sombrio, Timbé do Sul e Turvo. No quadro de modalidades, estão futebol, handebol, voleibol, futsal, basquete, vôlei de areia, atletismo, jiu-jítsu, judô e taekwondo, tênis de mesa, xadrez, badminton, skate, ciclismo, maratona e bocha.

Além dos Jerva, a programação esportiva, desde 2009 também conta com os Parajerva, versão paradesportiva do programa. Mas, com toda a tradição das competições em Santa Catarina, os municípios da região buscam auxílio da Fesporte. “Temos noção do quanto representa não só para a região do Extremo Sul eventos como os Jerva e Parajerva e de como é importante a manutenção deles por meio de ações de políticas públicas. Um evento de 50 anos deve ser considerado, pois contribuiu muito na formação social de muitas pessoas, entre as quais estão diversas personalidades dos municípios da região”, disse o presidente Rui Godinho.

Segundo Godinho, a proposta é que a Fesporte absorva os Jerva como um evento da etapa microrregional da Olimpíada Estudantil Catarinense (Olesc), devendo fazer as adaptações necessárias. "É um evento que tem uma forte tradição e um nível de participação maior do que nossos eventos realizados naquela microrregião. Com essa absorção, o fortalecimento acontece mutuamente, tanto para os Jerva quanto para a Fesporte", completou Godinho.

Os representantes dos municípios também falaram da necessidade de a microrregião voltar a ter um coordenador esportivo para facilitar a conexão dos municípios e instituições escolares com a Fesporte. Godinho se mostrou bastante positivo e disse que encaminhará urgentemente a proposta ao governador Carlos Moisés.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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SC será primeiro do Brasil a ter georreferenciamento do esporte

Neste vídeo o presidente da Fundação Catarinense de Esporte (Fesporte), Rui Godinho, fala da ação inédita da entidade em realizar o primeiro georreferenciamento do esporte no Brasil. Ou seja, no site da Fesporte haverá todo o mapeamento da infraestrutura esportiva do estado de Santa Catarina, o que possibilitará de forma mais eficaz as ações de políticas públicas do governo estadual no setor esportivo.

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Fesporte repassa R$100 mil do Fundo Social para Gaspar

A Fesporte repassou na manhã desta quinta-feira, 14, R$ 100 mil reais em material esportivo para a prefeitura de Gaspar. O recurso é proveniente do Fundo Social, do Governo de Santa Catarina. Entre o material entregue ao prefeito gasparense  Kleber Wan-Dall pelo presidente da Fesporte, Rui Godinho, inclui bolas de diversas modalidades, coletes e placas esportivas, caneleiras entre outros. Há também PCs e tvs para uso em projetos esportivos.

“Esses recursos fazem parte da descentralização do Fundo Social do Governo Estadual, que repassa para a Fesporte firmar convênio com municípios e que tem a participação de parceria da Assembléia Legislativa”, destaca Rui Godinho.

Segundo o dirigente, o esporte catarinense será beneficiado com novos repasses a partir do final do ano, após as eleições. “Nossa idéia é sempre auxiliar comunidades que trabalham com projetos esportivos de cunho social, pois sabemos que o esporte é um grande instrumento de inclusão social”, finaliza o presidente da Fesporte.

 Texto: Antonio Prado/Ascom Fesporte

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