Domínio de Itajaí no triatlo
Itajaí dominou o triatlo dos 59os Jogos Abertos de Santa Catarina. Conquistou os dois troféus e as duas medalhas de ouro, e de quebra, mais uma de bronze. Vitórias individuais e por equipe. Diogo Sclebin foi o mais rápido entre os homens, com 51min36seg27, e Bruna Mahn a mais veloz entre as mulheres, 1min01seg58.
O Parque de Exposição Henry Paul, em Timbó, foi o cenário da disputa da modalidade. Foram 750 metros natação, no Rio Benedito, 20 quilômetros de ciclismo, nas ruas da cidade, e cinco quilômetros em circuito no Parque de Exposição Henry Paul.
“A prova foi bem interessante, em formato diferente. Nadamos no rio, a favor da correnteza. Uma água muito escura, bem diferente do que estamos acostumados. Geralmente é no mar. O ciclismo foram quatro voltas, totalizando 20 quilômetros”, destacou o campeão Diogo Sclebin, de 37 anos.
O percurso aquático da prova de triatlo foi feito em 750 metros do Rio Benedito Foto: Maurício Vieira/Secom
Mais do que o domínio nesta edição dos Jasc, Itajaí ampliou suas conquistas na competição. No masculino, foi pentacampeã e chegou a 13 títulos, em 17 disputados. No feminino, alcançou o hexa, com vitória em 10 das 14 vezes em que o triatlo esteve presente no programa dos Jogos Abertos de Santa Catarina.
“Me mantive junto do primeiro grupo, com outros quatro atletas. Saímos para correr praticamente juntos. Consegui abrir boa vantagem na corrida, nos cinco quilômetros finais. Obtive a vitória individual, mas, o mais importante, foi o título por equipe, para Itajaí”, analisou Sclebin.
CAMPEÃ NO FEMININO É ULTRAMARATONISTA
Bruna Mahn destacou as nuances da disputa. “Aqui, na distância curta, a prova é dura, acelerada. Estou acostumada a fazer competições longas. É a minha primeira vitória. Toda vez que competi, subi ao pódio, mas é a primeira vez que ganho. Participo dos Jasc desde 2015”, avaliou a ultramaratonista, de 33 anos. “Eu faço Ironman. Este ano obtive dois terceiros lugares, um no Brasil e outro nos Estados Unidos.”
A etapa estadual dos 59os Jogos Abertos de SC é promoção do Governo de Santa Catarina, por meio da Fesporte, em parceria com as prefeituras de Timbó, Indaial e Pomerode.
CLASSIFICAÇÃO FINAL
Masculino
1) Itajaí, 150 pontos
2) São José, 135
3) Blumenau, 85
4) Balneário Camboriú, 70
5) Joinville, 64
6) Florianópolis, 37
Feminino
1) Itajaí, 114 pontos
2) São José, 105
3) Balneário Camboriú, 96
4) Florianópolis, 78
5) Palhoça, 60
6) Joinville, 54
PROVAS
Masculino
1) Diogo Sclebin (Itajaí) 51min36seg27
2) Luiz "Chicão" Ferreira (Blumenau) 52min16seg99
3) Fernando Toldi (São José) 52min23seg64
Feminino
1) Bruna Mahn (Itajaí) 1h01min58seg
2) Julia Romariz (São José) 1h02 min44seg
3) Fernanda Souza (Itajaí) 1h05min24seg
Texto: Olavo Moraes
Darlan Romani brilha mais uma vez e bate recorde no peso
Natural de Concórdia, Darlan Romani chegou neste sábado,9, na pista de atletismo de Jaraguá do Sul, para competir por seu município como a maior estrela do atletismo da 59ª edição dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc). Quarto melhor atleta do mundo no arremesso do peso, campeão brasileiro e campeão sul-americano e eleito recentemente pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) o atleta do ano no atletismo.
Como toda a estrela, deu autógrafo, posou para fotos. O aquecimento e todos seus movimentos eram acompanhados por todos. E ao ir para a prova fez jus a toda expectativa e logo no primeiro arremesso bateu o recorde da prova que era dele mesmo: 20m31, bem acima dos 19m76cm estabelecidos nos Jasc de Itajaí em 2014. No sexto e último arremesso cravou 21m26cm e estabelecendo novo recorde dos Jasc.
“Apesar de eu estar de férias foi um resultado bom para dar confiança para o próximo ano. Competir aqui, nos Jasc, onde comecei, é algo gratificante. Não tenho muito o que falar. Poder competir, rever os amigos. Fiquei feliz em competir com esta nova geração que está vindo. É gratificante receber o carinho do povo”, disse o campeão, que mora em São Paulo.
Ao ouvir as palavras de Darlan competidor Mauricio Machry, de Tubarão, que aos 18 anos estreava nos Jasc não conteve as lágrimas e chorou copiosamente ao lado de campeão. “Não tenho palavras para descrever o que estou sentindo. Eu via esses caras competir e me espelhava neles. Competir com um dos melhores do mundo não dá nem para medir a emoção que estou sentindo”, finalizou o atletas entre soluços.
Melhor do atletismo brasileiro em 2019
O catarinense Darlan Romani, recordista sul-americano do arremesso do peso, foi eleito o melhor representante do atletismo na temporada 2019. A informação foi dada nesta sexta-feira (1/11) pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). O atleta receberá o troféu pelo segundo ano consecutivo. A cerimônia do Prêmio Brasil Olímpico será no dia 10 de dezembro, na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro.
Darlan dar força ao atleta calouro Mauricio Machry, de Tubarão: emoção e choro ao encontrar o ídolo (Foto: Maurício Vieira Secom/GovernoSC
Darlan (Pinheiros) teve um ano excepcional. Foi campeão brasileiro, sul-americano, pan-americano, mundial militar e terminou em quarto lugar no Mundial de Doha, sendo uma das estrelas da melhor prova de índice técnico da história da competição.
Logo em junho, durante a etapa da Liga Diamante, o Prefontaine Classic, em Stanford, nos Estados Unidos, ele quebrou três vezes o recorde sul-americano, terminando com 22,61 m, quarta marca no Ranking Mundial da IAAF de 2019. Ele melhorou em 61 centímetros o seu recorde anterior (22,00 m).
No Mundial de Doha, o principal evento do atletismo, o atleta de 28 anos, nascido em Concórdia, duelou com o norte-americano Rayn Crouse, campeão olímpico no Rio-2016, e o neozelandês Tomas Walsh, campeão mundial em Londres-2017, até o quinto arremesso. E com a marca de 22,53 m tinha o terceiro lugar no pódio até o norte-americano Joe Kovacs, que vinha em quarto lugar e não tinha arremessado ainda acima de 22 m, surpreender e ficar com a medalha de ouro, com a incrível marca de 22,91 m na sua última tentativa - recorde do campeonato.
Rayn Crouse ganhou a medalha de prata, com 22,90 m, também no último arremesso, sua melhor marca pessoal. Tomas Walsh, da Nova Zelândia, levou o bronze, com 22,90 m, recorde da Oceania. Darlan acabou ficando com a quarta colocação, com 22,53 m (marca com que seria campeão olímpico no Rio 2016).
Os resultados e programação dos Jogos Abertos de Santa Catarina podem ser acompanhados pelos boletins publicados diariamente no site oficial da Fesporte (clique aqui para acessar). Os Jasc são promovidos pelo Governo de Santa Catarina – @governosc – e realizados por intermédio da Fesporte, em parceria com os Municípios de Indaial, Timbó e Pomerode.
Texto: Antonio Prado/Secom Fesporte
Com informações do COB
União em família estampa vitórias no caratê
O apoio familiar é um dos pilares essenciais para dar continuidade na carreira esportiva. Pais que participam da rotina de treinos, acompanham nas viagens para competições, têm a oportunidade de não somente incentivar o filho, bem como experimentar o contato profundo, que aumenta a confiança e amizade de pai para filho. Se da arquibancada o auxílio já é tamanho, imagine estar junto do atleta dentro dos tatames. Quando começou a praticar caratê, Nícolas de Souza tinha apenas 6 anos de idade, mas desde o seio materno o garoto esteve sintonizado a modalidade. “Mesmo grávida, sempre treinei”, revela Márcia Marcos, mãe do atleta. Após dois meses do nascimento, o menino já acompanhava os pais em competições, como os Jogos Abertos de Santa Catarina.
No berço, não recebia só carinho e mamadeira. Para inserir a arte marcial na vida do filho, vez ou outra o pai e sensei Fabrício de Souza procurava aumentar a flexibilidade do garotinho com alongamentos. “Era engraçado. Ele não parava de rir”, lembra. Os sorrisos compartilhados na infância permanecem na adolescência. Viajando lado a lado por diferentes países, são inspiração. Elevam o nome do Brasil e da Cidade Azul por onde têm passado, trazendo no peito inúmeras medalhas. “Meu pai em tudo o que faz se dedica ao máximo. Mesmo sabendo que não é o melhor, ele faz de tudo para chegar até lá”, fala o filho com orgulho.
Em 2018, Fabrício conquistou o auge nos tatames, tendo a surpresa de ser convocado, pela primeira vez, como técnico da seleção brasileira de caratê, que disputou o Pan-Americano, no Rio de Janeiro. Entre novas vivências e ensinamentos, na Vila Olímpica, o sensei pôde ter a honra de acompanhar o filho vencer e conquistar a medalha de bronze internacional, sobre países como México, Canadá, Estados Unidos e Costa Rica. As vitórias daquele ano continuam a dar frutos. Se, com dois meses de idade, Nícolas via o pai competir os Jogos Abertos, neste ano, esteve ao lado dele nos tatames, defendendo o azul, branco e preto da Cidade Azul na competição mais acirrada do estado. Os dois, em conjunto com o atleta João da Silva, foram campeões do kata por equipe nesta sexta-feira (8)."Foi uma emoção diferente", comemora o sensei Fabrício.
Turbulências, respeito e comemoração
Contudo, nem sempre Nícolas se manteve motivado a seguir os passos do pai. “Queria só ficar igual as pessoas da escola, a tarde inteira vendo TV”. Quando o relacionamento familiar poderia viver a maré da falta de diálogo e compreensão, as ondas que vieram até o garoto foram de reflexão. “Falei que naquele momento ele até poderia desistir das competições, mas de treinar, já que é um esporte para saúde e que tinha dentro de casa, iria continuar”, observa Fabrício. Ao relembrar toda a fase turbulenta, pai e filho sorriem. Entendem que as escolhas do passado, os tornaram mais fortes e sonhadores. Assim, se hoje o carateca de 16 anos tivesse que escolher uma profissão, faria Educação Física, tendo o incentivo necessário dentro de casa.
Pai, filho e mãe, sintonizados, em busca de grandes objetivos. Da academia para casa, da casa para a escola, trocando detalhes e ideias, aperfeiçoando cada vez mais os movimentos da arte marcial. Se com dois meses de idade Nícolas via o pai competir os Jogos Abertos, neste ano, estará ao lado dele, defendendo o azul, branco e preto da Cidade Azul na competição mais acirrada do estado. Na plateia dos tatames e da vida, Márcia vibra, torce e comemora. Não só as vitórias do marido e filho, mas a conquista de ter uma família que emana união. “Significa que a família, bem concretizada e preservada, pode alcançar altos pódios, sendo exemplo para aqueles que estão ao redor”, finaliza.
Texto: Kamila Melo Mendonça
No penúltimo dia dos Jasc, Blumenau lidera
No penúltimo dia dos Jogos Abertos de Santa Catariana (Jasc) em Timbó, Pomerode e Indaial, neste sábado, 9, Blumenau lidera. Veja os números.
QUADRO DE PONTOS (atualizado as 09:10):
1º Blumenau 164 pontos
2º Itajaí 123
3º São José 84
4º Florianópolis 72
5º Chapecó 61
6º Tubarão 45
7º Balneário Camboriú 38
8º Joinville 37
9º Rio do Sul 34
10º Timbó 33
17º Pomerode 13
23º Indaial 6
QUADRO DE MEDALHAS (atualizado as 09:10):
1º Itajaí 36 ouros, 25 pratas, 26 bronzes (87 no total)
2º São José 21 ouros, 24 pratas, 21 bronzes (66)
3º Blumenau 21 ouros, 21 pratas, 40 bronzes (82)
4º Tubarão 18 ouros, 11 pratas, 26 bronzes (55)
5º Joinville 16 ouros, 14 pratas, 15 bronzes (45)
6º Chapecó 11 O – 15 P – 10 B (36)
7º Florianópolis 11 O – 13 P – 14 B (38)
8º Timbó 11 O – 5 P – 8 O (24)
9º Jaraguá do Sul 8 O – 9 O – 14 B (31)
10º Rio do Sul 7 O – 7 P – 6 B (20)
26º Indaial e Pomerode 2 pratas – 2 bronzes (4)
QUADRO DE TROFÉUS (atualizado as 09:10):
1º Itajaí 7 troféus de campeão, 5 de vice;
2º Blumenau 7 troféus de campeão, 4 de vice, 6 de 3º;
3º São José 3 troféus de campeão, 3 de vice, 1 de 3º lugar;
4º Florianópolis 3 troféus de campeão, 1 de vice, 4 de 3º lugar;
5º Chapecó 1 troféu de campeão, 3 de vice, 4 de 3º;
6º Tubarão 1 troféu de campeão, 3 de vice, 1 de 3º lugar;
7º Balneário Camboriú 1 troféu de campeão, 2 de vice, 1 de 3º;
8º Rio do Sul 1 troféu de campeão, 1 de vice, 2 de 3º lugar;
9º Timbó e Joinville 1 troféu de campeão, 1 de vice, 1 de 3º;
19º Indaial 2 troféus de 3º lugar.
Blumenau e Joaçaba faturam ouro no xadrez
Encerrado nesta sexta-feira (8), o xadrez, a mais longa modalidade na programação dos Jogos Abertos de Santa Catarina, os Jasc, apontou como campeões Blumenau, no feminino, com 92 pontos, e Joaçaba, no masculino, com 91 pontos. Rio do Sul e São Bento do Sul, ambos com 75 pontos completaram o pódio feminino, com a segunda e terceira colocações, respectivamente, conforme critério de desempate na pontuação do xadrez convencional (51 contra 45). Já no masculino, Florianópolis foi segundo, com 90, e Blumenau terceiro, com 74.
O total de pontos compreende a soma da pontuação nas disputas de blitz e rápido, realizadas no sábado (2), e do convencional (pensante) por equipe, em sete rodadas, do dia 3 ao 8, envolvendo seis tabuleiros masculinos e seis femininos.
Com isso, Blumenau somou mais 18 pontos no quadro geral, sendo 13 pela primeira colocação no feminino e cinco pela terceira no masculino. Conforme regulamento dos Jasc, as seis equipes mais bem classificadas, de primeiro a sexto lugar, recebem respectivamente a pontuação de 13, 8, 5, 3, 2 e 1.
Vinte e três equipes estiveram envolvidas na competição, durante os oito dias de muita concentração e tensão, na modalidade mais silenciosa dos Jasc. Pela competição por equipe, no xadrez convencional feminino, Blumenau somou 60 pontos nas sete rodadas, ficando em primeiro, Rio do Sul, com 51, em segundo, e São Bentos do Sul, com 45, em terceiro. No masculino, Florianópolis ficou em primeiro, com 60, Joaçaba em segundo, com 51, e Blumenau em terceiro, com 45.
Blumenau é o maior vencedor no xadrez feminino, desde 1974, quando a versão feminina da modalidade estreou nos Jasc, o município chegou ao 19º título. Dezesseis deles seguidos, entre 1984 e 2000. O último havia sido em 2013. Joaçaba não vencia no xadrez feminino dos Jasc havia 49 anos. Foram oito títulos entre 1960 e 1970. Desde então, o município estava em jejum na modalidade.
Os resultados e programação dos Jogos Abertos de Santa Catarina podem ser acompanhados pelos boletins publicados diariamente no site oficial da Fesporte (clique aqui para acessar). Os Jasc são promovidos pelo Governo de Santa Catarina – @governosc – e realizados por intermédio da Fesporte, em parceria com os Municípios de Indaial, Timbó e Pomerode.
Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte
'O flash de Deus' nos Jasc
Um raro registro do fotógrafo Mauricio Vieira, da Secom/GovernoSC realizado dia 3 de novembro. O exato momento que cai um raio quando a arbitragem do punhobol dos Jasc chamava os capitães de Florianópolis e São Bento do Sul e comunicava o adiamento da decisão para o próximo dia devido a tempestade que se anunciava. No dia seguinte a partida continuou com a Vitória de Florianópolis por 3 a 1.
"Eu fotografava o jogo e já estava bastante escuro, então resolvi usar o flash. O raio caiu no mesmo momento do disparo do flash e nem percebi na hora que tinha captado a cena. Até os atletas se assustaram com a luz inesperada pensando vir da minha câmera fotográfica", revela o fotojornalista Maurício Vieira, da Secom GovernoSC, que trabalha na cobertura dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc) em Indaial, Pomerode e Timbó. "Só três dias depois, revisando as fotos no computador, percebi que tinha fotografado o raio", finalizou Maurício. O 'O flash de Deus', no céu de Pomerode, onde a partida se realizava, surpreendeu a todos.
Apagão, superação e susto, na classificação de Blumenau
Teve apagão, superação e susto, na classificação de Blumenau à semifinal do vôlei feminino nos Jogos Abertos. Agora, o time do técnico Luís Henrique da Silva encara Chapecó, em busca da vaga à final, no domingo (dia 10).
No confronto da tarde desta sexta-feira, no Ginásio do Parque de Esportes de Pomerode, Blumenau venceu Caçador por 3 sets a 0, mas passou aperto no segundo set, quando perdia por 11 a 1, e conseguiu virar a série. Antes, Chapecó derrotou Concórdia por 3 sets a 0.
Blumenau venceu bem a série inicial. Fez 25 a 17. No segundo, veio o apagão. Com determinação, as rivais de Concórdia impuseram 11 a 1. Mas a equipe reuniu forças e soube contornar as adversidades.
“Foi um jogo de superação. Saímos de um placar extremamente adverso, fizemos uma alteração e a atleta acabou buscando o jogo no saque. Conseguimos equilibrar as ações de ataque do adversário sacando bem, para buscar o jogo e fechar o set em 25 a 20”, explica Luiz Henrique.
No terceiro e último set, com vantagem de 2 a 0, a central Márcia sofreu pancada forte com a bola rival, em jogada de ataque de Caçador. Foi atendida, e sacada do time para evitar qualquer situação de risco. Ao final, vitória por 26 a 24 no último set.
“Agora no final, Márcia sofreu uma bolada no rosto, e a gente optou por tirá-la, para preservar sua integridade física. Entrou Yasmin, e desempenhou bom papel”, explicou o técnico semifinalista. “Graças a Deus, conseguimos classificação para a semifinal”. No outro duelo por vaga à semifinal deste sábado, penúltimo dia dos Jasc-2019, Chapecó superou Concórdia por 3 a 0, em 25/10, 25/9 e 25/14.
A etapa estadual dos 59os Jogos Abertos de SC é promoção do Governo de Santa Catarina, por meio da Fesporte, em parceria com as prefeituras de Timbó, Indaial e Pomerode.
Texto: Olavo Moraes
Selecionáveis dão brilho à ginástica rítmica dos Jasc
O que dizer de uma competição que em suas disputas há oito atletas que até pouco tempo estavam na seleção brasileira? Top, né verdade! Pois bem, assim é a ginástica rítmica dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc) que está sendo disputada em Timbó. No time selecionáveis há atletas com passagem em olimpíada, como a timboense Jéssica Maier, que disputa por Blumenau, e que esteve na Olimpíada 2016 no Rio e tem no currículo três medalhas de ouro nos Jogos Pan-Americanos 2015 no Canadá.
Em 2018 Jéssica ganhou o Prêmio Brasil Olímpico, outorgado pelo Comitê Olímpico do Brasil para a melhor ginasta do país.
Além de Jéssica a ginástica rítmica dos Jasc conta com o talento de Mariany Miyamoto, de Joinville, eleita pelos jornalistas que cobriram a competição a atleta destaque dos Jasc 2018.
Também no time de ex-seleção há as blumenauenses Ana Carolina Sandrini Souza, Amanda Pfleger e Alessandra Correia, as florianopolitanas Letícia Dutra e Nicole de Abreu e Isabela Henao, de Joinville.
“É a competição mais importante do calendário esportivo de Santa Catarina, pelo fato de muitos terem passado pela seleção brasileira o nível técnico é muito alto”, atesta Mariany Miyamoto.
“Nosso nível técnico é excepcional. Muitas atletas de nível de seleção brasileira, que participam de campeonato sul-americano, brasileiro. Por isso o nível técnico da ginástica dos Jasc é incalculável”, finaliza Jocélia Gonçalves, presidente da Federação Catarinense de ginástica.
A ginástica que começou na quinta-feira termina neste sábado à tarde com as disputas dos conjuntos.
Os resultados e programação dos Jogos Abertos de Santa Catarina podem ser acompanhados pelos boletins publicados diariamente no site oficial da Fesporte (clique aqui para acessar). Os Jasc são promovidos pelo Governo de Santa Catarina – @governosc – e realizados por intermédio da Fesporte, em parceria com os Municípios de Indaial, Timbó e Pomerode.
Texto: Antonio Prado/Ascom/Fesporte