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Moleque Bom de Bola nasce de um desafio em 1992

Entrevista com Ademar Silva (parte 3)

Um dos mais difundidos eventos da Fesporte na mídia espontânea é o Moleque Bom de Bola. Considerado entre os maiores eventos de futebol escolar do Brasil e pioneiro na formatação, sua criação ocorreu meio que por acaso, como conta o Professor Ademar Silva, na entrevista que a assessoria de comunicação da Fesporte fez com ele no dia 24 de agosto e que segue aqui em sua terceira parte, tendo como tema o Moleque Bom de Bola.

Segundo Ademar, em 1992, quando ele recentemente voltara do Oeste catarinense, integrava uma equipe de representantes da Diretoria de Esportes, da Secretaria de Estado da Educação, foram à RBS (emissora de televisão da época) para tratar de patrocínio para a Travessia da Lagoa da Conceição. Na ocasião, a gerente de eventos TV, Marlei Dal Magro, em uma brincadeira, lançou um desafio: fazer um evento esportivo voltado a cerca de 80 escolas. “Para oitenta escolas não sei se conseguimos, mas garanto um evento para 80 mil alunos”, respondeu Ademar Silva. 

Ele não somente levou a sério o desafio como tratou de imediato montar o projeto, que, denominado Campeonato Catarinense Escolar de Futebol, foi apresentado à Diretoria de Esportes e levado à RBS para estabelecer uma parceria de patrocínio. Na TV, a mesma funcionária propôs a denominação Moleque Bom de Bola, já que o nome original era muito grande. O novo nome pegou e ficou como fantasia, uma vez que o original de mantinha como forma oficial registrada.

Estruturado em etapas microrregional, regional e estadual, o primeiro pontapé do Moleque Bom de Bola foi dado em maio de 1992, na cidade de Aurora, na microrregião de Rio do Sul. A etapa estadual foi realizada em Chapecó. O Estádio Índio Condá foi palco da final, realizada no Dia das Crianças (12 de outubro) daquele ano, em que a equipe de Chapecó foi campeã. Cerca de 180 municípios participaram da primeira edição do campeonato, que teve cerca de 500 escolas inscritas.

Na segunda edição, o número de municípios participantes foi a 220, e teve como sede na cidade de Joaçaba. A etapa estadual da terceira edição foi Joinville, e a quarta em Araranguá, em 1995, quando já se registravam cerca de 250 municípios participantes. Foi a partir dessa edição que a competição deu um importante salto quando estabeleceu uma parceria permanente com a Parati Alimentos S.A.

As equipes, que nessa época eram seleções municipais, passaram, em 2001, a ser formadas por escola, visando a dar mais equilíbrio à competição. Nesse mesmo ano, houve outra inovação significativa: iniciava-se a competição feminina do evento, levando a um número superior a 100 mil alunos participantes, representando mais de mil estabelecimentos de ensino de Santa Catarina.

Versão feminina do Moleque Bom de Bola foi criada em 2001, aumentando o índice de participação para mais de 100 mil alunos (foto: Heron Queiroz)

“Aquele desafio de 80 mil alunos do desafio realmente aconteceu e, alguns anos depois, já tínhamos cerca de 100 mil crianças participando do Moleque Bom de Bola, com participação de 100% dos municípios em quase todos os anos, porque foi realmente uma competição que deu certo. Foi um evento precisava ser criado para atingir realmente a nossa clientela escolar”, ressaltou o Professor Ademar.

Importantes destaques do futebol brasileiro e internacional passaram pelo Moleque Bom de Bola, como André Santos, Marquinhos Santos, Felipe Luís, Eduardo Costa, Flávio Kretzer, Douglas dos Santos, Mahicon Librelato, Ketlen Wiggers, entre outros. Por isso, o evento tem chamado a atenção de olheiros de vários clubes de futebol do país, principalmente da região Sul.

Ademar Silva elogiou a Fesporte pela ampliação da faixa etária. Além da tradicional versão de 12 a 14 anos, o evento passará a contar também com a competição envolvendo alunos de 15 a 17 anos. “Vai melhorar a massificação e dar sequência ao trabalho realizado nas escolas”, comentou o professor.

Na quarta e última parte, Ademar Silva fala da importância da Fesporte para o esporte catarinense, em especial para o esporte escolar. Veja também, em vídeo, a entrevista com o professor na íntegra. Acompanhe nessa quinta-feira (17).

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Prorrogado para dia 21 o prazo para inclusão de atletas à micro dos Jasc

Atendendo a um pedido dos dirigentes municipais, a Fesporte prorrogou para até o dia 21, na próxima segunda-feira, o fim do prazo de desistência de participação (municio ou modalidade) e inclusão de atleta para as etapas microrregionais da 60ª edição dos Jogos Abertos de Santa  Catarina (Jasc) que ocorrem entre os dias 25 de setembro e 11 de outubro em diversos municípios catarinenses.

Antes, o fim do prazo era dia 17. A decisão de uma nova data foi determinada na tarde desta terça-feira, 15, durante uma reunião entre o presidente da Fesporte, Rui Godinho, e a área técnica da instituição em Florianópolis. 

Os formulários serão encaminhados para a Fesporte por meio de um link que serão disponibilizados pelos coordenadores esportivos aos representantes municipais. Nas microrregionais serão disputadas as modalidades coletivas como futsal, handebol, basquete, voleibol, além de bocha e bolão. Campeão e vice de cada modalidade se classificam para a etapa regional dos Jasc a serem realizadas entre os dias 29 de outubro a 8 de novembro.

Texto: Antonio Prado

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Maior evento esportivo escolar de SC foi criado em 1973

Entrevista com Ademar Silva (parte 2)

Nesta série que trata da carreira do professor Ademar Silva, dedicada ao esporte escolar e a história de eventos, vamos conhecer hoje como foi a criação dos Jogos Escolares de Santa Catarina e as principais transformações na mais tradicional e maior competição escolar do estado.

O professor Ademar destacou que, em 1972, a CRE da Grande Florianópolis realizou um evento esportivo escolar, do qual ele participou como atleta. O evento foi o pontapé para a criação dos Jogos Escolares de Santa Catarina (Jesc), em 1973, pela então Secretaria de Estado da Educação e Desporto (SED). Depois de alguns anos de paralisação, o evento foi retomado e realizado anualmente.

O objetivo era pôr em prática as ações desenvolvidas nas aulas de Educação Física, envolvendo as modalidades curriculares da época: atletismo, basquete e vôlei, além do handebol, que estava sendo introduzido ao programa escolar na época. Era voltado a estudantes principalmente de ensino médio, mas não havia limite idade regulamentar, embora fosse mais comum a idade de 18 anos, que correspondia ao ano de conclusão do segundo grau. As competições eram feitas com as seleções de cada uma das 12 CREs que existiam na época.

“A partir da reedição de 1977, a coisa engrenou. O esporte se propagou com muita facilidade e os aperfeiçoamentos foram acontecendo à medida que eram necessários e na visão das pessoas que administravam o esporte”, destacou Ademar. Para ele, as evoluções mais significativas foram a inclusão de modalidades e do gênero feminino, além da divisão das competições por faixas etárias: de 12 a 14 anos e de 15 a 17 anos, e as adaptações no regulamento técnico. Atualmente 16 modalidades fazem parte da programação dos Jesc: atletismo, badminton, basquetebol, ciclismo, futsal, ginástica artística, ginástica rítmica, handebol, judô, luta olímpica, natação, taekwondo, tênis de mesa, voleibol, vôlei de praia e xadrez. O futebol disputado no Moleque Bom de Bola também integra os Jesc, porém é realizado em evento distinto.

Até 2019, as competições por faixa etária eram realizadas distintamente, em datas e sedes diferentes. A partir da próxima edição, seguindo o modelo dos Jogos Escolares da Juventude (evento nacional), a realização das duas faixas etárias ocorre na mesma programação, num único município-sede.

“A realização dos Jesc motivou muito a participação dos alunos nas aulas de Educação Física e deu à disciplina um impulso muito grande. Os Jesc foram um grande propulsor na prática do esporte e fez aumentar muito a importância de eventos como os Jogos Abertos de Santa Catarina”, ressaltou o professor Ademar.

Segundo ele, a participação de quase 100% das escolas catarinense nos Jesc fez com que o esporte escolar catarinense crescesse muito. Ele lembra que, na década de 1990, Santa Catarina ainda era mero figurante, bem abaixo de estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Minas Gerais e Paraná, mas tornou-se um modelo de gestão em esporte escolar e atualmente fica abaixo apenas do estado paulista.

Ademar enaltece muito o trabalho dos professores, abnegados, que abrem mão de muitas coisas pelo esporte e por eventos como os Jesc, que já revelaram diversos atletas, como Sérgio Galdino, Ana Moser, Natália Zílio, Tiago Splitter, Fernando Sherer, Darlan Romani, Tamires de Liz, entre tantos outros.

A terceira parte da entrevista com Ademar Silva traz a história do Moleque Bom de Bola. Confira na próxima postagem.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Definidos critérios para retomada de competições esportivas

A Secretaria de Estado da Saúde publicou nessa segunda-feira (14), no Diário Oficial do Estado, a Portaria SES nº 703, que define critérios para a retomada dos eventos e competições esportivas organizados pela iniciativa privada e pela Fesporte. 

Clique aqui para acessar a Portaria SES nº 703 no DOE nº 21.352, p.16 

Na manhã da mesma segunda-feira, o presidente Rui Godinho esteve em reunião com representantes do Centro de Operações Emergenciais de Saúde (Coes), da Defesa Civil e da Secretaria da Saúde, ocasião em que foram discutidos ajustes no protocolo para a retomada de competições. Após a reunião, Godinho se mostrava otimista em relação à publicação do protocolo ainda na noite de segunda.

A portaria dispõe que se entende por eventos organizados pela iniciativa privada, aqueles realizados pelas federações e confederações esportivas ou por entidade que possua Certificado de Registro de Entidade Esportiva (CRED), expedido pelo Conselho Estadual de Esporte, desde que o evento seja autorizado pela Fesporte ou pela respectiva federação da modalidade, que são responsáveis pelo controle e fiscalização do cumprimento do protocolo. 

O protocolo de retomada das competições esportivas durante o período que durar a pandemia atende exclusivamente atletas com idade igual ou superior a 16 anos. Atletas com idade inferior são atendidos apenas para os eventos promovidos pelo governo do Estado, em cujo regulamento haja essa previsão etária.

Como referência para classificação protocolar, as modalidades foram definidas em três tipos: sem contato direto, como atletismo e ciclismo; com contato direto, como as competições de luta; e as coletivas, como voleibol, basquete e futsal, entre outras. Essas referências permitirão um retorno às competições de forma gradual e monitorada, de acordo com a avaliação do risco potencial para covid-19 nas regiões de saúde. Assim, modalidades individuais sem contato direto podem ser realizadas em regiões de saúde cujo risco potencial seja grave, alto ou moderado; as individuais com contato direto e as coletivas só poderão ocorrer em regiões de risco alto ou moderado.

Os participantes deverão responder o questionário. Para modalidades com contato direto e coletivas, deverão ser realizados testes rápidos, cujos custos caberão aos participantes. Em caso de um ou mais atletas testarem positivo, a equipe fica impedida de competir.  No caso de modalidades que não estejam elencadas na publicação, as entidades representantes oficiais deverão entrar em contato com a Fesporte, que fará a análise de enquadramento de classificação da modalidade e as respectivas medidas protocolares.

O amplo protocolo publicado em cinco colunas do DOE ainda dispõe de todas as medidas de segurança e controle sanitário determinados pelos órgãos de saúde. Itens como a proibição de presença de público e controle restrito de acesso estão entre os que compõem a lista de medidas no protocolo.

Para Rui Godinho, o esporte sai vitorioso. “Esse é um momento pelo qual aguardávamos ansiosos. Entendemos o momento pelo qual passamos, mas sabemos também que é possível fazer esporte com consciência, atendendo as determinações quanto às medidas de contenção do avanço do coronavírus. E temos a certeza que a prática de esporte fortalece o sistema imunológico e promove saúde à sociedade”, concluiu o presidente da Fesporte.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Fesporte apresenta propostas para liberar competições

A manhã e início de tarde desta segunda-feira (14) foram bastante movimentados para a Fesporte, que busca garantir avanços na liberação de competições esportivas no estado. Reuniões com órgãos de saúde e Federação Catarinense de Municípios (Fecam) alinharam a retomada de competições esportivas, não só da Fesporte, mas também daquelas organizadas pelas federações esportivas e outros órgãos de gestão esportiva.

Pela manhã, a reunião foi na Defesa Civil, com representantes do Centro de Operações de Emergência em Saúde (Coes) e da Secretaria Estadual de Saúde. A pauta para tratar de ajustes no protocolo de liberação de atividades esportivas. A Fesporte elaborou uma proposta e com alterações que possibilitassem o retorno não somente de competições da Fesporte, mas também daquelas são organizadas pelas federações e outras entidades esportivas e entregou aos órgãos de saúde para análise.  

À tarde, a reunião foi com o presidente da Fecam e prefeito do Município de Rodeio, Paulo Roberto Weiss, para tratar da realização dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc) e retomada das atividades esportivas em geral de forma a conhecer também o posicionamento da instituição e estabelecer uma ponte com os municípios, de forma que todos os procedimentos de retomada estejam claros e alinhados, uma vez que as medidas de restrição em relação à covid-19 são variáveis a cada município.

Segundo Rui Godinho, presidente da Fesporte, a conversa foi positiva e deixou-os bastante otimistas. “Ambas as reuniões foram extremamente produtivas. Conseguimos alinhar nosso posicionamento com a Saúde e com a Fecam em relação à retomada das atividades esportivas em Santa Catarina e a necessidade urgente de que isso aconteça. Acreditamos que hoje à noite saia esse protocolo e que a gente possa retomar como nossos jogos – os Jasc –e também que as federações possam fazer suas competições estaduais e que, além disso, possa sediar competições nacionais novamente”, disse Godinho.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Prazo para inclusão de atletas à micro dos Jasc é até dia 17

Os dirigentes esportivos devem ficar atentos ao calendário da 60ª edição dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc). Na próxima quinta-feira dia 17, é o fim do prazo de desistência de participação (municio ou modalidade) e inclusão de atleta para as etapas microrregionais dos Jasc que ocorrem entre os dias 25 de setembro e 11 de outubro em diversos municípios catarinenses.

Os formulários serão encaminhados para a Fesporte por meio de um link que serão disponibilizados pelos coordenadores esportivos aos representantes municipais. Nas microrregionais são disputadas as modalidades coletivas como futsal, handebol, basquete, voleibol, além de bocha e bolão. Campeão e vice de cada modalidade se classificam para a etapa regional dos Jasc a serem realizadas entre os dias 29 de outubro a 8 de novembro.

 

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Ademar Silva: um agente na construção do esporte escolar

A equipe da assessoria de comunicação da Fesporte entrevistou uma importante personalidade no desenvolvimento do esporte escolar em Santa Catarina: o professor Ademar Silva. Ele falou de seu início de carreira, a paixão pelo esporte, o início dos Jogos Escolares e a criação do Moleque Bom de Bola. A entrevista aconteceu no dia 24 de agosto, na residência do professor, tomando todas as medidas sanitárias de cuidados contra a covid-19. Esta é a primeira de uma série de quatro publicações da longa entrevista, que leva ao público, por intermédio do site e mídias sociais, alguns relatos que resgatam a história do nosso esporte escolar.

 

O professor Ademar Silva, aposentado desde 2016, é um dos principais responsáveis pelo avanço do esporte escolar em Santa Catarina. Com 42 anos de dedicação à base esportiva, com organização e realização de eventos, Ademar conta como tudo começou e destaca a criação da Fesporte como um fator importante na alavancagem do esporte catarinense como um dos principais modelos de gestão no país.

Santa Catarina transformou-se num dos mais importantes modelos de gestão esportiva e uma das principais forças do esporte de base no país, como mostram as conquistas que se acentuaram nos últimos anos, no esporte escolar, em nível nacional e internacional. 

Por trás desse modelo vencedor, destacou-se um profissional que se dedicou por 42 anos ao esporte escolar. Ademar Silva, nascido em maio de 1956, em Biguaçu, teve a oportunidade de competir na primeira edição dos Jogos Escolares de Santa Catarina (Jesc), em Florianópolis, na modalidade de voleibol, em 1973, quando cursava o segundo grau. Em 1974, já como acadêmico de Educação Física, começou a lecionar na Escola Básica Abel Capella, no município de Governador Celso Ramos, até formar-se em 1976, pela Escola de Educação Física de Santa Catarina, na Udesc.

Mas foi em São Miguel do Oeste, para onde se mudou, em 1977, que passou a trabalhar mais na preparação dos jovens alunos para os Jesc. É que, no Extremo Oeste, Silva além de trabalhar na rede particular de ensino, também atuava como orientador de Educação Física da região, pela Coordenadoria Regional de Educação (CRE). A função de orientar cerca de 150 professores de Educação Física lhe permitiu organizar as competições dos Jesc na região e trazer as equipes classificadas para a etapa estadual, que aconteceria em Tubarão, naquele ano.

Na próxima parte da entrevista com Ademar Silva, conheça a história dos Jesc.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Fesporte divulga calendário dos Jasc 2020

A Fesporte divulgou, nesta quinta-feira (3), o calendário de eventos 2020. Em função das medidas de restrição no combate ao avanço do coronavírus, as competições referentes aos eventos esportivos da Fesporte mantiveram-se suspensas. Na última terça-feira (2), porém, o presidente Rui Godinho anunciou a realização da 60ª edição dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc) ainda em 2020, as sedes (Brusque, Timbó e Rio do Sul) e as medidas sanitárias.

Segundo a diretoria de esporte da Fesporte, os Jasc serão realizados em dois blocos neste ano: o primeiro em meados de novembro (19 a 24) e o segundo no início de dezembro (30/11 a 5/12). A equipe técnica da Fesporte está preparando o cronograma que definirá as competições de cada bloco.

As propostas de sedes regionais também estão sendo analisadas, sobretudo no que se refere às questões de infraestrutura e segurança no combate à covid-19. Equipes farão vistorias nos espaços físicos observando além dos aspectos da competição, também as questões sanitárias.

O mês de setembro se reserva aos prazos de inscrição (até dia 11) e de desistência e inclusão de atleta (17), bem como ao início dos eventos da etapa microrregional (25). Em outubro, encerra-se o período de realização da etapa microrregional (11), prazo de desistência e inclusão de atleta para a etapa regional, congressos técnicos da etapa regional (21 e 22) e realização das competições nas regiões Oeste e Centro-Oeste (29/10 a 1/11).

Novembro traz o período de realização dos jogos nas regiões Leste-Norte e Sul (5 a 8), o fim do prazo para desistência ou inclusão de atleta para a etapa estadual (11), o congresso técnico (16), o primeiro bloco dos Jasc (19 a 24) e o início do segundo bloco (30), que se encerra em 5 de dezembro.


Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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